19 de julho de 2024

Invasão de terras. O Brasil adora voltar ao atraso! Riba Ulisses

Começou em 2022, com o país elegendo para a presidência da república um corrupto julgado por todas as instâncias da justiça do país.
Com a anuência dos juízes do Supremo Tribunal Federal, os marajás com o maior salário entre todos os servidores públicos do brasil.
Sem falar em auxílio residência, verbas de gabinete, viagens nacionais e internacionais, três meses de férias, etc.
Tudo pago pelo bolso de cada cidadão.

Agora, também voltou o distante pesadelo das invasões de áreas rurais.
Nos estados do Paraná, de Mato Grosso do Sul e do Rio Grande do Sul.
Conflitos causados por criminosos brancos e índios.

Em Guaíra (PR), bandidos que se denominam índios invadiram propriedades privadas.
Os crimes em terras produtivas na região já possuem histórico de mais de duas décadas.
A nova invasão é a segunda ocorrência do tipo em menos de um mês.

Em Mato Grosso do Sul, nos municípios de Douradina e Caarapó, foram registrados conflitos durante ações de retomada por índios Guarani Kaiowá da TI Amambaipegua I, no sábado e domingo.
A situação piorou com ataques a tiros, deixando dois baleados e outros feridos.
Em Pontão (RS), também foram registrados conflitos com índios que vivem em barracos às margens da estrada, em um terreno público que pertence ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) exige o cumprimento da Lei do Marco Temporal, aprovada por ampla maioria no Congresso Nacional.
E já protocolou a convocação do Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para prestar esclarecimentos.

Na manhã da segunda-feira passada, um grupo de aproximadamente vinte índios montaram acampamento em uma propriedade rural de 250 hectares.
No local, produtores rurais sofreram violência por parte dos invasores.
No dia 9 de julho, uma propriedade rural de Terra Roxa (PR) também foi alvo de índios, o que mostra a repetição de crimes que contam com a passividade do poder público.

O presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), condenou a ação criminosa e destacou o caráter orquestrado das invasões, que contam com a anuência de interessados dentro do Governo Federal.
O parlamentar lembra que, durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou movimentos sociais responsáveis por crimes no campo e na cidade, as invasões cessaram momentaneamente.

Lupion acrescentou que a lei do Marco Temporal está em vigor e precisa ser a referência para a condução de crimes como os de Guaíra e Terra Roxa.
E cravou: “A nossa bancada reforça que não é contrária aos direitos dos índios, mas entende que um direito não se sobrepõe ao outro. O Marco Temporal é fato balizador do direito de propriedade no Brasil e a população rural não pode ser penalizada com a expropriação de suas terras, sem nenhuma indenização ou segurança jurídica garantida pelo Estado Brasileiro. Afeta investimentos, empregos e a paz no campo”.

O Brasil é um país que adora namorar ora a modernidade, ora o atraso.
Por decisão exclusiva de seus cidadãos.
Que em alguns momentos consideram justo desconsiderar a lei em nome de algum ‘direito’.
Cidadão agindo contra o próprio cidadão.

A solução é a oposição se manter alerta e rígida em denunciar todos os crimes e os desmandos da Presidência da República e dos marajás da Justiça.
Que pena um país tão grande e rico brincar com crimes, ilegalidade e o dinheiro do contribuinte.

 

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