A cadeia do Agronegócio teve um aumento de 30% em negociações de fusão e compra entre as empresas.
O oposto de outros segmentos, que tiveram queda de até 23%.
É uma tendência do Agro que vigora com força há três anos.
E que teve uma virada após um ciclo de retração, antes da pandemia da Covid-19.
O levantamento ainda mostra que máquinas e sementes lideram, com 66,07% das operações.
Em seguida, empresas de tecnologia, com 16,07%, consumo, com 5,36%, e químicos, com 3,57%.
Os dados são da PwC Brasil.
Desde 2015, a média para o período era de 30 operações por ano.
Nos nove meses deste ano, foram 65 operações.
Leonardo Dell’Oso, da PwC Brasil, explica que as fusões e aquisições devem permanecer no agronegócio por causa da profissionalização dos negócios rurais, dos recordes de produção e o financiamento privado.
E reforça que o dinheiro internacional é importante, mas já não há dependência dele.
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