O dólar fechou no maior patamar em quase cinco meses nesta terça-feira.
Passou de 5,40 reais, após registrar a maior alta diária em quase três semanas.
Tudo por causa de um turbilhão internacional.
Inflação mais alta pode antecipar um aperto monetário nos Estados Unidos e risco de calote da dívida dos EUA.
O que nocauteou moedas emergentes e os mercados globais de ações.
Também existem sérias preocupações com a economia da China, o maior parceiro comercial do Brasil.
Aqui, no circo brasileiro, a coisa também ferve.
Preço dos combustíveis, inflação, como a Bolsa Bolsonaro vai impactar as contas públicas e a guerra da CPI e da Imprensa contra o Governo Federal por causa da Covid-19.
E olhe que até tivemos boas notícias.
Dados fiscais melhores em agosto, balança comercial em alta.
Mas, e aquele ‘danado’ chamado futuro?
Nele tem o presidente atacado, os números do pixuleco 13, a grosseria do cearense, o engomadinho paulista e as empresas de comunicação de mãos dadas com a oposição pondo lenha na fogueira.
E ainda os privilegiados do STF, os picaretas do Congresso e os inúteis de sempre.
OK, tem a competência do Agro.
Mas parece pouco.
Espero que os astros tenham piedade do Brasil!
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