O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil reduziu a taxa básica de juros, conhecida como Selic, em 0,25%.
A taxa agora é de 10,5% ao ano.
Em agosto de 2023, o índice era de 13,75%.
A decisão quebra o ciclo de recuos consecutivos de 0,5%.
Vai ser a choradeira de sempre.
Os empresários gostam de juros baixos porque assim conseguem investir, aumentar os negócios, contratar mais empregados, aumentar os lucros.
Um desejo mais do que justo.
Mas não adianta fabricar juros baixos numa economia que tem a inflação em queda, mas está capengando.
Sem as mínimas condições estruturais de não estourar até o fim do ano, com hiperinflação e descontrole monetário.
Os governos gastadores, como o atual, adoram juros baixos porque faz a economia crescer artificialmente, ganham votos, eleições e popularidade.
Foi assim que o atual presidente, o corrupto eleito pelo STF, junto com a ex-presidente sem cérebro, destruíram a economia brasileira a partir de 2014.
Para sorte do país, o Banco Central tem autonomia e um homem de qualidade internacional em seu comando.
Roberto Campos Neto.
Vou repetir.
Autonomia e um comandante competente.
O Brasil da Dilma tinha autonomia, mas estava na mão de um estúpido chamado Alexandre Tombini.
E no Ministério da Fazenda outro imbecil, chamado Guido Mantega.
É uma pena que uma das onze maiores economias do mundo tenha que dar a ‘sorte’ de ter um bom presidente do Banco Central.
Quando isso não acontece, mais de duzentos milhões de pessoas sofrem ‘como condenados’.
