21 de novembro de 2022

COP é COP: turismo, discurso e pouca Ciência! Por Riba Ulisses

Terminou mais um ano de circo, gastança de dinheiro dos contribuintes de vários países, desfile de políticos demagogos, pouca Ciência e divulgação de projetos concretos de empresas e ONG´s que efetivamente trabalham em nome de práticas lógicas de produção.

A COP foi inventada por cientistas desempregados pelo fim da Guerra Fria.
E abraçada pela Organização das Nações Unidas, a ONU, o maior cabide de empregos públicos internacionais.

Foi criada em cima de uma mentira.
A de que o clima do planeta estaria ameaçado pela ação do homem.

Uma hipótese sem o menor fundamento.
O ser humano não tem, atualmente, o menor poder de interferir no clima da Terra.
O planeta aquece e resfria há 4,5 bilhões de anos.
E será assim pelos próximos 4,8 bilhões de anos, quando nosso asteroide vai morrer, pelo fim da queima de todos os gases do elemento que mais interfere na vida terrestre: o Sol.

O segundo motor de mudanças climáticas aqui embaixo são os oceanos, que ocupam 2/3 do espaço do planeta.
Em terceiro lugar, está a Lua.

A Conferência Internacional sobre Mudanças Climáticas reúne muita gente séria, que realiza boas práticas de produção, seja no campo ou na cidade.
De empresas, institutos públicos de pesquisa, universidades, organizações diversas e autoridades governamentais.

Infelizmente, também congrega milhares de picaretas de organizações diversas, indígenas de mentirinha, ambientalistas corruptos, políticos demagogos, empresas de comunicação atrás de sensacionalismo barato.

E os europeus. Os mais cínicos. Países como Portugal, Espanha, Inglaterra e Holanda destruíram e saquearam dezenas de nações, em quatro continentes, durante mais de trezentos anos, na época da colonização.
E hoje exigem cuidado por florestas e rios de países roubados por eles mesmos.
Enquanto extraem, na maior cara de pau, energia baseada em fissão nuclear e carvão, altamente perigosas e poluidoras.

Bom, o convescote acabou.
Resultado prático da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, encerrada no fim de semana em Sharm el-Sheik, no Egito?
Nenhum, como sempre.
Apenas promessas.
Nada de contratos, prazos, valores, dados.

Nações miseráveis da Ásia, aproveitando o momento, pediram grana por causa de chuvas e furacões destruidores.

Alegam que a culpa é do clima.
É mesmo.
O único porem é que a região equatorial, do clima de monções, é marcada por eventos semelhantes há milhares de anos.
Muito antes de existir Coca Cola, Petrobrás, Apple e ONU.

Os países ricos disseram que vão dar dinheiro.
E anunciaram a criação de um tal ‘Fundo de Perdas e Danos’.
Será?
A ver.

O acordo final da COP27 manteve o objetivo formal de ter um aumento na temperatura global de no máximo 1,5°C em relação ao período pré-industrial.
1,5°C?
É uma piada, não?

Referendou temas que todos aprovam e raros países vão respeitar: a importância da transição para as fontes renováveis, eliminação de subsídios às fontes fósseis de energia, investir para chegar à emissões zero em 2050.

E bobagens midiáticas de sempre, como ‘reconhecer o papel fundamental de jovens, mulheres e comunidades indígenas na luta contra a crise climática’.

Como se uma hipotética crise climática não pudesse ser uma preocupação de velhos, homens, executivos, empresários, trabalhadores, etc. etc.

Por enquanto, parece que oceanos e florestas estão bem protegidos.
O que necessita de proteção, para variar, é o dinheiro e o tempo dos contribuintes.

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