24 de outubro de 2023

CNA debate acordo Mercosul – União Europeia! Riba Ulisses

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou do evento “Progresso, Desafios e Oportunidades para o Comércio Exterior Brasileiro”, realizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) e a Women Inside Trade (WIT), em São Paulo.

Sueme deu uma palestra durante o painel sobre ‘Política Comercial Brasileira: Perspectivas para o Acordo Mercosul – União Europeia’.
O momento que teve a moderação do sócio do MPA Trade Law, Rodrigo Pupo, e participação da gerente de Comércio e Integração Internacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Constanza Negri, e da coordenadora-geral de Temas Multilaterais da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Secex/MDIC), Daniela Matos.

A diretora da CNA debateu a expectativa do setor em relação ao acordo Mercosul – União Europeia.
E destacou a importância do mercado europeu para o agro brasileiro, enfatizando que é o segundo principal destino das exportações agropecuárias brasileiras.
Só no passado, o Brasil exportou US$ 25,5 bilhões.

Sueme também falou sobre a preocupação do Brasil em relação ao Green Deal (Pacto Verde) e a legislação contra desmatamento dos europeus, que certamente vão prejudicar o sucesso do acordo.
Ela disse: “Em um acordo comercial se negocia a abertura bilateral e essas legislações da União Europeia que estão vindo dentro de um pacote podem impactar o acesso a mercado, mas só de um lado”.
Ainda apontou que o cenário de concretização do acordo não é simples e todo o debate da agenda ambiental europeia pode dificultar o acesso dos produtos do agro brasileiro e de outros países ao mercado europeu.

Eu sou apenas um jornalista.
Um autêntico ‘especialista em generalidades’.
Mas reforço o que sempre pensei sobre o tema.
Não vai existir um acordo comercial dos europeus com os sul-americanos.
Somente depois que a Europa ‘quebrar’ e virar um pandemônio graças à incompetência de seus ‘protegidos’ produtores rurais e a massa de imigrantes ilegais que tornam os países do bloco cada vez mais violentos.

 

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