14 de janeiro de 2020

Clima, ‘Jornalismo’ e Carnes Por Riba Velasco

Passa rápido, não? Chegamos à metade do primeiro mês do ano. Período crítico para os agricultores do país inteiro. Chove bem em algumas regiões do país, como São Paulo. Em outros locais, vai haver perdas, como o Rio Grande do Sul. Mas ainda dá tempo de torcer. Janeiro é o termômetro da safra de verão do hemisfério sul do planeta. E nós temos um território de mais de oito milhões de quilômetros quadrados, espichado da Linha do Equador até abaixo do Trópico de Capricórnio. Ter uma supersafra aqui não é só trabalho bem feito. É torcer pelo Clima.

Hummm! Ao contrário do que pensam jornalistas, intelectuais e outros ‘especialistas de mesa de botequim’, o ser humano não consegue interferir no clima do planeta. Infelizmente. Aliás, o Jornalismo brasileiro, berço histórico de apoio a partidos que defendem o socialismo, decretou: a culpa das queimadas na Austrália é do aquecimento global e das condições naturais da ilha. Já na Amazônia, as queimadas são obra dos pecuaristas brasileiros, do Presidente Bolsonaro e do Ministro do Meio Ambiente. No Fantástico, uma chamada para o telespectador acompanhar um tal podcast, com a especialista em climatologia…Sônia Bridi. Uma jornalista??? Ela é de origem catarinense. Sofria na década de 1980 com chuvas que causavam destruição no estado dela. Hoje, a situação lá está bem melhor. Não, não é pelo aquecimento ou resfriamento global. É porque administradores competentes fizeram obras que minimizam as perdas quando as nuvens do verão tropical fazem o que mais gostam: jorram.

Carnes – Os embarques de carnes seguem muito bons. Mesmo com portos ainda ‘congelados’ no Hemisfério Norte. Bovinos, ‘bombando’ como nunca. No Brasil, a expectativa é aguardar o consumo depois das famílias torrarem o dinheiro em férias e festas.

Fazemos – Em São Paulo, a maior fazenda urbana vertical do planeta produz folhas e legumes em prédio, com iluminação e temperatura controladas. Na segunda maior cidade do continente americano. E já vende bem no atacado de hortifrutis. O Brasil não conhece em profundidade a competência e o empreendedorismo do seu povo. Muito menos o povo urbano.

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