Uma semana chamada Brasil.
Todo mundo berra, ninguém tem razão e a esmagadora maioria dos cidadãos permanece vítima de políticos, empresas de comunicação, servidores públicos privilegiados, indígenas de araque e da Covid-19.
Vítima de quem só quer o dinheiro dos contribuintes, os cargos eletivos, os postos chaves dos três Poderes, a inflação, o desemprego, as terras sem fim de nosso território.
Porém, duas situações foram destaque.
Os caminhoneiros desistiram de boicotar o país, como fizeram durante o Governo de Michel Temer.
E o próprio ex-presidente, mais uma vez, um lúcido na canalhice generalizada, que ajudou a acalmar os ânimos.
O Brasil segue o caminho de sempre.
Odiando o trabalho, a competência, a eficiência, a praticidade, a proatividade, a lei, o respeito, o resultado.
E apaixonado por bandidos, incompetentes, incapazes, ladrões e o dinheiro do cidadão.
Demoramos 500 anos para sairmos de uma selva geral para a posição de uma das onze maiores economias do planeta.
E olhe que a Terra tem mais de duzentas nações.
Foi, certamente, uma conquista.
Pena que ainda temos uma verdadeira adoração em postergar o próprio sucesso.
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