Na verdade, o comportamento da Economia no ano que vem ainda é incerto.
Por causa de várias condições.
Ninguém sabe quem será o Presidente da República eleito em outubro que vem.
Nem como vai ser o comportamento da Economia, do Congresso Nacional, do Judiciário, dos empresários brasileiros e do mercado internacional.
Um dos candidatos representa o liberalismo.
Facilitar ao máximo o trabalho e o empreendedorismo de empresas e trabalhadores.
Mas hoje, ocupando a cadeira, sofre com a demagogia de deputados federais e senadores, sempre relutantes em aprovar medidas que destravem a economia e ponha freio em privilégios do Serviço Público.
O outro candidato já ocupou o cargo em dois mandatos e elegeu a sucessora.
No início, governou embalado pela valorização dos preços dos produtos agrícolas no planeta.
Ao mesmo tempo, iniciou um processo que terminou na maior depressão econômica vivida pelo Brasil em 100 anos, em 2015 e 2016.
A expectativa de parte do mercado é que o crescimento do PIB vai perder força no ano que vem.
Pelos impactos causados pela alta dos juros, a piora na situação das contas do Governo Federal e a necessidade de mais ajuda a quem ainda sofre por causa da pandemia da Covid-19.
Mas o mesmo mercado errou feio neste ano, pego de surpresa pelo avanço de até 2% na economia.
O futuro ao eleitor pertence!
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