Doze adidos agrícolas vão tomar posse em missões diplomáticas brasileiras no exterior.
Onze vão substituir adidos em postos que já estavam estabelecidos.
A cidade de Berlim, na Alemanha, por sua vez, vai contar pela primeira vez com um adido agrícola.
Os adidos participam nesta semana de treinamento nos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), das Relações Exteriores e na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Com a posse dos novos adidos, o Brasil vai contar com 28 adidos agrícolas.
Eles assessoram as representações diplomáticas brasileiras no exterior, identificam oportunidades, desafios e possibilidades de comércio, investimentos e cooperação para o Agro Brasil.
Fazem interlocução com representantes dos setores público e privado, assim como interagem com relevantes formadores de opinião, na sociedade civil, imprensa e academia.
E são reconhecidos como agentes para maior inserção da agropecuária brasileira nos mercados onde estão inseridos.
Atuam no desempenho favorável nas negociações de acordos internacionais de comércio, na superação de barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias ao comércio e na promoção do segmento nas missões oficiais.
A missão dura até quatro anos consecutivos e não são prorrogáveis.
Para ser um adido é necessário ser servidor do quadro de pessoal efetivo do MAPA, estar em exercício, ter no mínimo quatro anos de exercício no Ministério ou em entidade vinculada ao órgão nos últimos dez anos, ser brasileiro nato ou naturalizado e servidor publico federal ou empregado do quadro permanente de empresa pública federal ou de sociedade de economia mista há no mínimo dez anos, atestar proficiência em idioma estrangeiro, ter diploma de nível superior completo, no grau de bacharel ou equivalente, fornecido por instituição reconhecida pelo MEC.
E antes de tudo, lutar e defender os interesses do Agro Brasil com energia.
Ter adidos competentes é muito bom para o nosso país.
Receba nossa newsletter semanalmente. Cadastre-se gratuitamente.
