A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) decidiu nesta segunda-feira promover importantes mudanças estatutárias na entidade.
Os associados aprovaram: alterar a gestão da ANCP para um Corpo Executivo, com profissionais contratados no mercado e que não poderão ser criadores de gado.
Eles serão responsáveis em atender às demandas e os interesses dos associados.
Criar um Conselho Deliberativo, composto por criadores e pesquisadores associados, que vai definir as diretrizes gerais da associação, além de ter a prerrogativa de escolher o Corpo Executivo.
As medidas foram discutidas em uma assembleia geral aberta aos criadores e pesquisadores associados, on line.
A reunião contou com a participação de mais de 60 pessoas, incluindo equipe administrativa, diretoria e o atual presidente, Raysildo Lôbo.
A Assembleia ainda elegeu o Conselho Deliberativo, formado por quatro criadores e três pesquisadores.
São eles: João Carlos Guimarães Giffoni Filho (presidente), Cláudio de Ulhôa Magnabosco (vice-presidente) e os conselheiros Ricardo Caldeira Viacava, Antônio Balbino de Carvalho Neto, Flávio Teodoro Martins, Fabiano Rodrigues da Cunha Araújo e José Aurélio Garcia Bergmann.
Também foram aprovados para o Conselho Fiscal José Luiz Niemeyer, Hugo Borges Rodrigues e Claudia Cristina P. de Paz.
O Corpo Executivo, que será definido pelo Conselho Deliberativo eleito, será composto por um superintendente Geral (Diretor Presidente), um diretor Técnico, um diretor Administrativo-Financeiro e um diretor de Pesquisa e Desenvolvimento.
À frente da Entidade desde a sua fundação, em 1996, o Professor Raysildo Lôbo será considerado Presidente Emérito, com assento nas reuniões do Conselho Deliberativo e direito a voto.
As informações foram repassadas pela assessoria de imprensa da ANCP.
Uma entidade que trabalha pela melhoria da produção pecuária brasileira há décadas.
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