28 de janeiro de 2020

Alerta no setor Veterinário! Por Ulisses Riba

Circulam no mercado informações sobre problemas graves em um gigante da saúde anima que atua no Brasill. Erros na condução da política de comercialização estão levando à saída de executivos e gerentes. E o caixa anda asfixiado por vendas à longo prazo. Um craque do segmento dá o diagnóstico: “Não podemos comercializar como as empresas agrícolas, nas safras, com prazos mais longos. Na veterinária, o berimbau toca diferente”.

Concentração
Elanco e Bayer, Vetoquinol e Clarion, a ‘sede’ da gigante europeia Dechra Pharmaceuticals. Segue a passos firmes a concentração na indústria farmacêutica veterinária. “E, agora, o movimento virou, também, para as distribuidoras e revendas de insumos agropecuários do Brasil. Tempos de mudanças sem fim”, comentou um analista do mercado. Atenção!

Gigante? Chinês? É Syngenta!
Falou da China? Falou em obras, negócios, projetos estratosféricos, ditadura, intervenção absoluta do poder público ‘não público’.  As estatais chinesas ChemChina e a Sinochem informaram que estão juntando os ativos agrícolas em uma nova holding , a Syngenta Group Co. Junto com a israelense Adama. Que comprou quem? Impossível saber. Certo é que o cidadão chinês, vítima de um regime totalitário que passa de setenta anos, banca a conta. Se reclamar, é preso ou morto. E, assim, a Sygenta caminha para se consolidar com um dos maiores grupos do agronegócio global. Syngenta Group. Vendas anuais de US$ 23 bilhões. Sede na Basileia (Suíça). China em frente. Com investimentos, crescimento, opressão, coronavírus, Peste Suína Africana, satélites, obras faraônicas…

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