A gente não viu até agora nenhuma homenagem do Jornalismo do nosso país à cadeia produtiva do Agronegócio Brasileiro.
Por enquanto, os heróis da pandemia ‘verde e amarela’ são apenas os profissionais da Saúde.
Porém, ninguém fica vivo sem comer.
E só comemos porque o segmento garantiu comida na mesa de todos os brasileiros em 2020, em plena pandemia de Covid-19.
E ainda contribuiu decisivamente para o tombo do Produto Interno Bruto (PIB) ficar em apenas 4,4%, aproximadamente.
O AgroBrasil foi responsável por quase metade das exportações totais do país.
48% para ser exato.
Foram 101 bilhões de dólares, o segundo maior valor da série histórica, só perdendo para o ano de 2018.
As importações de produtos do agro tiveram queda de 5,2%, ficando em
US$ 13,05 bilhões.
O que resultou em um saldo positivo de US$ 87,76 bilhões.
Quem liderou as vendas foram o grão, o óleo e o farelo de soja.
E as carnes bovina, suína e de frango.
O porquinho brasileiro deu um show e bateu todos os recordes.
Faturou US$ 2,25 bilhões e embarcou mais de um milhão de toneladas.
Quem mais comprou da gente?
Bidu!
Sim, a China.
Mas… quem tocou essa ‘bagaça’ toda?
Boias frias.
Fazendeiros.
Motoristas de caminhões.
Empregados de frigoríficos.
Funcionários da ANVISA.
Balconistas de revendas.
Colaboradores de distribuidores de insumos agropecuários.
Técnicos da Receita Federal.
Práticos e trabalhadores de portos.
Analistas de laboratórios.
A cadeia do Agronegócio brasileiro.
Se a mídia desejar noticiar isto, fique à vontade.
Até a próxima!
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