Desde 2019, foram abertos 235 novos mercados para os produtos brasileiros, sendo 49 somente em 2022.
Os principais desafios dos adidos nos próximos anos será a segurança alimentar e a questão da imagem do Brasil no exterior.
Na semana passada, um grupo de 32 adidos agrícolas brasileiros que já atuam ou vão atuar fora do país visitaram o Porto de Santos, o aeroporto de Guarulhos, a Embrapa, unidades produtivas com economia circular.
Viram o funcionamento de um terminal graneleiro, um terminal de contêineres, dois laboratórios do MAPA, o terminal de cargas e o de passageiros no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Ouviram sobre importação e exportação, vigilância e cuidados que outros países devem ter ao enviar produtos para o Brasil.
O adido Agrícola representa o Brasil e o segmento no mundo.
É porta voz do volume e da qualidade de produção da fazenda brasileira, que pode ser comercializada com mais de duzentas nações.
Divulga as tecnologias sustentáveis que o Brasil pesquisa e promove o que o produtor rural tem adotado.
Para que o estrangeiro entenda o que o Brasil tem feito em relação à preservação do meio ambiente e à promoção de tecnologias sustentáveis na agropecuária.
E ainda oferece colaboração ao desenvolvimento da agropecuária dos parceiros, principalmente aqueles ainda incipientes em qualidade e ofertas internacionais.
Nosso país só mantém dois adidos em dois locais.
Em Bruxelas, na missão permanente junto à União Europeia, para defender os interesses nacionais em um continente de permanente tensão pelas exigências complexas e, muitas vezes, descabidas.
E na China, em razão da relevância do maior parceiro comercial do campo brasileiro.
E envia mais profissionais em 2023.
Para Angola, Egito, Colômbia, Bruxelas e Marrocos.
Um trabalho perfeito.
Exato.
Comprovadamente proveitoso.
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