Todo mundo está cansado de dizer: produção animal de qualidade necessita de Gestão, Genética, Nutrição e Saúde. A vacina contra febre aftosa parece ter os dias contados no pasto e confinamento brasileiro. Porém, mais do que nunca, o fazendeiro precisa manter calendário preciso na vacinação. Raiva e Clostridioses imperam e necessitam de atenção máxima. Assim como as outras enfermidades. ‘De olho’ revendas, distribuidores, indústria e pecuaristas.
O Império contrataca!
E dá-lhe ‘recadinhos’ diários de roteiristas e diretores nas novelas da TV Globo contra o Governo Bolsonaro. Ok, ok. Faz parte da oposição democrática. Em ‘Bonsucesso’, que terminou nesta semana, o que seria a defesa da Cultura brasileira menosprezada. Em ‘Amor de mãe’, louvor à pobreza e crítica à violência da polícia brasileira. Um discurso velho, ultrapassado. Todo pobre é legal e não tem chances na vida. Todos os ricos têm vida fácil, só herdam fortunas e exploram os mais necessitados. Precisamos preservar a Amazônia antes de tudo, mais do que as cidades gigantes e imundas do nosso país. Quem escreve novelas pertence à elite da sociedade brasileira. Segundo o IBGE, famílias que têm rendimento acima de sete mil reais por mês. Gente que se acostumou e adora por a mão no dinheiro do cidadão sob o nome de apoios culturais, subsídios, descontos mil. E propaga a ideia de que trabalhar pesado é ruim. O bom é conseguir uma ‘boquinha’ do Estado.
Precisamos, definitivamente, tirar o Brasil dessa filosofia ‘barca furada’.
Café e futebol!
Ok, o repórter foi tentar fazer uma reportagem descolada, popular, diferente do ‘futebolês’, sobre o torneio Pré-Olímpico. E enfatizou a importância do café colombiano para aquele país. Tudo certo, até ressaltou que o Brasil é o maior produtor do grão no mundo, mas esqueceu de destacar que produzimos café de qualidade igual ou melhor, em Minas Gerais e no Espírito Santo, por exemplo. E só temos menos nome porque não fizemos o trabalho de marketing que nossos vizinhos realizaram bem. ‘Prestenção’!
Meio Ambiente é esgoto!
Matérias e blocos inteiros nos telejornais sobre o discurso nazista do Ministro da Cultura deposto. E a respeito da água fedida e ‘colorida’ no Rio de Janeiro. A pauta do Jornalismo brasileiro passa longe dos problemas mais graves do país. É discutida dentro de redações com ar condicionado e café quentinho. Por gente que não nada de ônibus, conhece as periferias por foto e imagens. Que toma sol na praia de Ipanema, olhando o lindo mar carioca do emissário submarino, que despeja milhões de litros de coco e xixi todo dia no Oceano Atlântico. Que anda de carro com vidro fechado em meio à podridão dos Rios Tietê e Pinheiros, na maior cidade do Brasil. Que passa longe dos aterros sanitários imundos que poluem quase todos os municípios do território. Que não se indigna vendo o lixo jogado por brasileiros nas ruas em todas as regiões do país. É mais fácil falar de índios, árvores, mudanças climáticas!
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