O seguro rural é um dos instrumentos mais interessantes para o produtor rural brasileiro defender-se de problemas causados pelo clima e outras adversidades.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que, em 2020, até agora, dez milhões de hectares foram segurados com o apoio do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, o PSR.
O maior valor desde 2014.
A ministra Tereza Cristina tem destacado com insistência que o MAPA dá o maior apoio para as políticas de gestão de risco nas fazendas brasileiras.
E uma das mais importantes é que o produtor faça o seguro rural, pois ele garante resultados muitos positivos para a atividade.
Os empreendedores rurais utilizaram 680 milhões de reais em subvenção, em 149 mil apólices, com valor total de 33 bilhões de reais.
O secretário de Política Agrícola, César Halum, afirma que os números vão aumentar bem mais nos dois últimos dois meses de 2020 e certamente vão bater recorde na história do Prêmio do Seguro Rural.
Atualmente, 14 seguradoras estão habilitadas para operar no PSR.
O seguro rural é destinado aos produtores, pessoa física ou jurídica, independentemente de acesso ao crédito rural.
A subvenção econômica concedida pelo MAPA pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa.
Para os grãos em geral, o percentual de subvenção ao prêmio pode variar de 20% a 40%, dependendo da cultura e do tipo de cobertura contratada.
E há um percentual de subvenção ao prêmio fixo em 40% para frutas, hortaliças, cana-de-açúcar, florestas, pecuária e produtos de água.
Já soja, milho verão, banana, maçã e uva estão dentro do Programa Nacional da Agricultura Familiar, o Pronaf.
E ainda existem outras condições privilegiadas para pequenos agricultores do país e ainda produtores de grãos e frutas Norte e Nordeste.
Quem precisar saber de qualquer detalhe sobre o seguro rural, basta usar o aplicativo Whatsapp, entrando no https://chat.whatsapp.com/JbWAq9uTkov2wd
É isso.
Dinheiro que é do contribuinte deve ir para as mãos de quem efetivamente trabalha, produz, mesmo com uma condição de vida mais complicada.
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