Vessarya®, da Corteva, combate oídio, ferrugem e podridão de grãos na soja

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Soybean field with rows of soya bean plants. Aerial view. Agriculture in Austria

O produtor de soja se prepara para iniciar o plantio da safra 2025/26 nas próximas semanas. Além da escolha das variedades e dos insumos, o alinhamento da janela de plantio e das aplicações de defensivos precisam ser elaborados com antecedência, levando em conta o histórico das temporadas anteriores, o perfil do solo e as previsões climáticas. No caso das doenças, algumas podem surgir já no início do ciclo, como a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) e o oídio (Erysiphe pisi), e o manejo com fungicida deve ser realizado já entre a emergência e os primeiros estádios vegetativos. Para isso, o produtor pode contar com Vessarya®, fungicida da Corteva Agriscience que possui controle eficaz contra os principais patógenos que acometem a oleaginosa – além das citadas, também Podridão dos grãos (Diaporthe longicolla).

“A principal estratégia de controle das doenças iniciais da soja é o manejo integrado, com enfoque preventivo. Isto vai desde a escolha de cultivares com resistência genética a determinadas doenças, passando por rotação de culturas, a eliminação de plantas voluntárias (tigueras) e a adoção do vazio sanitário, mas a aplicação de fungicidas já na emergência da soja é essencial no controle dos patógenos de início de ciclo, e Vessarya® tem em sua formulação ingredientes-ativos inovadoresque trazem eficácia já nas primeiras aplicações”, comenta Francisco Gutierrez, Líder do Portfólio de Fungicidas da Corteva Agriscience.

Francisco Gutierrez, líder de Portfólio Fungicidas da Corteva

A antracnose é considerada uma das principais doenças da soja no Brasil, estando presente em quase todas as regiões com plantio da oleaginosa, com elevada severidade em safras chuvosas. A infecção pode afetar folhas, hastes e vagens, causando necrose, abortamento de vagens e queda precoce de frutos, com perdas que podem ir de 50% a 100% da lavoura. Já o oídio se faz presente, majoritariamente, em locais com clima seco a moderado. Sua ação reduz a fotossíntese e causa perdas produtivas moderadas.

Além das doenças de início de safra, Vessarya® é indicado para o controle da ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi), considerada a doença mais severa da cultura da soja no Brasil, com potencial de reduzir até 90 % da produtividade se não controlada. De acordo com o Consórcio Antiferrugem, iniciativa da Embrapa Soja que monitora o avanço do patógeno no Brasil, na safra 2024/25 foram 124 casos, a maioria no Paraná e Rio Grande do Sul.

Vessarya® é um fungicida eficiente e sistêmico para o controle das doenças da soja, como ferrugem, antracnose, podridão dos grãos e oídio. Mistura única do segmento de carboxamidas proporcionando controle com seletividade, traz a tecnologia OnmiraTM Active, protegendo as plantas e trazendo resultados melhores no controle às doenças da soja.  O produto contém picoxistrobina (do grupo químico das estrobilurinas, inibidores da quinona externa no complexo III) e benzovindiflupir (do grupo químico pirazol carboxamida) e pode ser utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea na oleaginosa, além de algodão, cana-de-açúcar, feijão e milho.

Boas Práticas Agrícolas são essenciais – Vessarya® deve ser aplicado diluído em água e aplicado em pulverização na parte aérea e nas doses recomendadas nas culturas para as quais é indicado. Deve-se agitar vigorosamente o produto na embalagem, antes da diluição, mantendo agitação constante da calda no tanque de pulverização, após a diluição. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo).

“O aplicador deve seguir estritamente as orientações da bula do produto, assim como utilizar Equipamentos de Proteção Individual durante todo o período de manejo do fungicida. Respeitando as Boas Práticas Agrícolas, o produtor ajuda a preservar sua lavoura, as propriedades vizinhas e o meio ambiente”, finaliza Gutierrez, ressaltando que, em soja, o produto deve ser aplicado duas vezes no ciclo, em intervalo de, no máximo, 14 dias.

 

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