16 de agosto de 2020

Transmune, da Ceva, previne a Doença de Gumboro

Doença de Gumboro gera prejuízos econômicos ao setor avícola pela mortalidade de aves e diminuição da produção do lote contaminado. Contudo, desde o início dos anos 2000, a avicultura brasileira não enfrenta a enfermidade em grandes proporções. A solução, da também conhecida como Doença Infecciosa da Bursa (IBD), está na segurança e previsibilidade da imunização com a Transmune, vacina desenvolvida pela Ceva Saúde Animal.

Transmune promoveu o controle completo da doença de Gumboro  nos diferentes sistemas de produção e situações epidemiológicas em que foi usada. A partir de 2006, a implementação do programa inovador de imunização trouxe impactos positivos na saúde dos lote, com melhorias na mortalidade, desempenho zootécnico das aves. Antes da Transmune chegar ao mercado, as adversidades do campo eram divididas por veterinários e produtores. “Encontrávamos dificuldades no treinamento dos granjeiros, na uniformização das vacinas e, também, problemas de qualidade de água, equipamentos e tempo de imunização”, afirma Maury Lira, médico veterinário da Mixx Nova.

A principal justificativa pela confiança dos produtores e veterinários na Transmune é a inexistência de lacuna na imunidade. Por isso, Matheus Henrique, sócio-diretor da Vetpharm, afirma que trabalhar com a vacina é extremamente fácil e positivo pela alta previsibilidade. “A gente já sabe o que esperar do comportamento da vacina.  Isso nos traz segurança e estabilidade em uma conversa com os clientes atuais ou em uma nova negociação com um potencial comprador”, diz o diretor.

Com segurança e previsibilidade dos resultados, a imunocomplexo protege o setor avícola do desafio de todas as cepas virais da Doença de Gumboro e bloqueia a infecção da bursa. Para Marcelo Pequini, gerente de operações agropecuárias do Flamboiã, é indispensável cuidar das aves e a Transmune trouxe o sentimento de confiabilidade. Projetada para ser a primeira vacina aplicada no incubatório, a Transmune foi utilizada em mais de 100 bilhões de frangos de corte em todo o mundo e eliminou os riscos da IBD em aves comerciais no Brasil. Com alta velocidade de imunização e estresse mínimo para as aves, a vacinação é feita via subcutânea sob a pele do pescoço ou in ovo aos 18 dias de desenvolvimento embrionário.

Assim, foram mais de 33 bilhões de doses de vacinas aplicadas em lotes comerciais de frangos de corte. O amplo monitoramento sorológico e resultados de campo confirmaram a eficácia em operações com frangos de corte comercial. Ao longo dos 14 anos de uso, o conceito infalível da imunocomplexo garantiu que a vacina produzida pela Ceva Saúde Animal tenha participação em 70% no mercado atualmente.

Com 800 profissionais especializados disponíveis para acompanhar o uso da Transmune pelos produtores, o aumento de venda e o alcance do mercado foram transmitidos aos clientes. “Quando a Transmune chegou, tínhamos uma participação de mercado razoável, ainda em crescimento. Tivemos o cuidado de, com o produto, plantar boas sementes em clientes que teríamos abertura de acompanhar e a resposta do produto foi impressionante”, diz Diógenes Braga, Diretor da Usivet. “Saímos de uma participação pequena no mercado, certamente abaixo de 20%, para 60 ou 70% em cerca de três anos de trabalho”, afirma.

Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é atualmente a 5ª maior empresa de saúde animal do mundo. Presente em mais de 110 países, tem sua atuação focada na pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia e de produção (bovinos, suínos, equinos e aves). A unidade de Aves é líder brasileira em vacinas aviárias. Mais informações disponíveis no site: www.ceva.com.br

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