29 de agosto de 2013

Digilab agora no tablet

Uma inédita versão para tablets do Digilab, serviço de diagnóstico para agricultura da Basf, chega ao mercado no fim deste mês. Trata-se do Digilab Mobile Tablet. O objetivo dessa nova versão é oferecer maior mobilidade e interatividade ao usuário, por meio do que há de mais moderno no mercado. Com o acréscimo de sete culturas ao módulo de Saúde Vegetal, totalizando agora 23, além de dois novos módulos – Non Crop e Nematóides.

O Digilab Mobile Tablet possui uma lente capaz de aumentar em até 100 vezes as imagens, instalada em um suporte acoplado no aparelho que tem design patenteado pela Basf. As duas versões disponíveis do serviço – 2.0 PC, que é destinada a uso em notebooks e computadores, e a Tablet serão comercializadas pela empresa por meio de sua equipe de vendas e no formato e-commerce, numa iniciativa também inédita no segmento.

A tecnologia foi criada em 2009, inicialmente, para auxiliar o produtor rural a identificar os sintomas das principais doenças em diferentes tipos de cultura. Na versão para tablet, a ferramenta de gestão auxilia tanto o produtor rural como a equipe de assistência técnica a escolher de maneira assertiva o momento e procedimento corretos de prevenção ou controle das pragas, doenças, nematóides e plantas daninhas; como também profissionais especializados no combate de pragas urbanas. Em ambos os casos, o objetivo é combater o problema com maior margem de segurança, mitigando eventuais erros de diagnóstico. Como consequência dessa menor subjetividade de diagnóstico, se minimizam perdas na produção de várias culturas, o que acarreta em maior rentabilidade.

De acordo com Dieter Schultz, gerente de Serviços e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf para o Brasil, os patamares de produtividade de várias culturas no País já são altos e demonstram a extrema competência de produtores, equipe de assistência técnica e pesquisadores, independente do segmento da cadeia. Entretanto, ainda é possível conseguir melhores resultados com alguns ajustes nos processos produtivos. Para isso, o uso de ferramentas tecnológicas como o Digilab é fundamental, já que pode, por exemplo, auxiliar no momento correto de controle de alguma praga ou doença, impactando significativamente a rentabilidade de uma lavoura.

Ao adquirir o serviço, o usuário deve na primeira compra optar pela lupa ou lente, algo que depende da versão escolhida (PC/Notebook ou tablet), aliado a um cultivo a sua escolha. Já os demais conteúdos podem ser adquiridos posteriormente. Entretanto, há a possibilidade de aquisição no formato combo, com duas ou mais culturas. Dessa forma, o serviço torna-se customizável e os níveis de investimento podem mudar de acordo com a necessidade do usuário. Para o módulo Nematóide, a biblioteca de imagens traz três espécies de parasitas que vivem no solo e causam danos na planta. Em Non Crop (ambientes não agrícolas) são sete espécies de pragas urbanas, como ratos, baratas e percevejos. O software da Basf está disponível em tablets das marcas e modelos Samsung Galaxy S1 (10 polegadas), Motorola Xoom (10 polegadas), e iPad I e iPad II. Já para desktop e notebook, o sistema operacional dever ser, no mínimo, Windows 7.

Caso o usuário não encontre uma imagem semelhante ao fazer a comparação na biblioteca virtual, poderá enviar a imagem capturada a um representante técnico da Basf, que enviará as informações de identificação. “O processo é rápido e dá condições para que o produtor consiga identificar rapidamente as discrepâncias em sua lavoura“, finaliza Schultz.

Fonte: Basf

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