14 de outubro de 2022

Nossa torcida é pelo Agro e pelo futebol porque nossa força está no campo!

Eu não canso de destacar a pujança do nosso agronegócio e de tudo o que ele representa para a economia do Brasil. Ano após ano, estamos batendo recordes de produtividade, de geração de empregos, de inovações aplicadas no campo e, acima de tudo, fazendo desse setor um exemplo em termos de sustentabilidade e de preservação da natureza. Nos últimos 30 anos, a nossa agricultura saltou de 57 milhões de toneladas para 280 milhões de toneladas produzidas ao ano, um crescimento extraordinário de 370%. Enquanto isso, a área de produção saiu de 37 milhões de hectares para 74 milhões de hectares, um crescimento de 90%, o que corresponde a apenas 8% do território nacional. Sem esse salto de produção, precisaríamos de 178 milhões de hectares para produzir a mesma quantidade de alimentos. Poupamos terras que hoje são preservadas e ainda temos mais de 160 milhões de hectares de pastagens que, além de produzir a nossa proteína animal, rapidamente podem tornar-se áreas agriculturáveis e integrar a lavoura e pecuária em um único ecossistema.

O futuro está no Brasil – Temos um papel chave na produção de alimentos para o mundo e na conservação do meio ambiente. Não devemos fugir de nossas responsabilidades, mesmo cientes de que muitas nações não mantiveram, ou não mantém, o mesmo nível de compromisso em relação à preservação de suas florestas nativas. Assim como na agricultura, no futebol também tivemos uma grande evolução nos últimos 30 anos, em termos de tecnologia do esporte, preparo físico, esquemas e variações táticas. Aliás, o Brasil é protagonista no campo, seja na agricultura ou no futebol.

Ser uma das patrocinadoras da Copa do Mundo do Qatar é um presente da UPL para o Brasil e para o nosso agronegócio. Como uma das mais importantes provedoras de soluções para a agricultura do Brasil, através da parceria com a Fifa Foundation, a UPL tem a oportunidade de apresentar ao mundo a enorme evolução que o agronegócio brasileiro tem realizado na direção da produtividade e sustentabilidade. O acordo com a FIFA reafirma o compromisso da UPL de lutar pela segurança alimentar de bilhões de pessoas ao redor do mundo, oferecendo soluções que ajudem o agricultor a aumentar a produtividade, diminuir custos e elevar a sua rentabilidade.

Através da evolução da agricultura, pretendemos mitigar a emissão de um giga tonelada de carbono na atmosfera até 2040. E, para isso, trabalhamos no desenvolvimento de metodologias que permitam remunerar os produtores rurais pela redução e sequestro de carbono em diversos países do mundo, incluindo o Brasil. Seguimos firmes no propósito de reimaginar a sustentabilidade na agricultura, oferecendo produtos e tecnologias que viabilizam a adoção de práticas regenerativas, que melhoram a saúde do solo, diminuem os riscos ao produtor, promovendo uma agricultura mais digital e eficiente.

Desenvolvemos um amplo portifólio de biossoluções que ajudam os agricultores na preservação da biodiversidade, redução do nível de emissões de gases de efeito estufa e diminuição do uso de fertilizantes convencionais. Além disso, nossas biossoluções contribuem para a maior resiliência, saúde e produtividade dos plantios. Para abrilhantar ainda mais nossa parceria com a Fifa, escalamos o jogador Cafu, nosso eterno capitão do pentacampeonato, para participar dessa jornada junto com a UPL e os agricultores.

O capitão Cafu foi escolhido por ser uma pessoa que compartilha com o produtor rural brasileiro diversos valores. É resiliente e obstinado, valoriza a sua terra natal, preza a família e acredita ser possível compartilhar a prosperidade por meio do trabalho. Sabemos que há muitos desafios no caminho da agricultura brasileira. Mas é importe lembrar que já conhecemos o caminho para ‘virar o jogo’. Basta lembrar que os melhores índices de desenvolvimento humano (IDH) no Brasil estão nas regiões em que desenvolvemos uma agricultura mais moderna e produtiva.

Assim como no futebol, na agricultura, o Brasil também dispõe de um time muito forte no campo. Uma verdadeira seleção de agricultores e agricultoras que trabalham de maneira incansável para oferecer ao país uma farta produção de alimentos, fibras, biocombustíveis e energias renováveis (eólica, fotovoltaica e biomassa). Eu torço para que esse time de heróis do campo continue driblando as dificuldades, fazendo gols em prol da economia do Brasil e semeando a alegria da vida a cada jogo diário.

Torço por esse time que todos os dias deixa o seu suor nos campos do Brasil. São homens e mulheres que dedicam as suas vidas à missão de produzir alimentos para outras pessoas, que muitas vezes retribuem com críticas ao invés de apoio. Em razão dos desafios do negócio, é fundamental que o nosso time do campo receba um apoio técnico adequado. O apoio técnico é levado ao campo diariamente por agrônomos, zootecnistas, veterinários e outros profissionais altamente qualificados. Uma grande comissão técnica que ajuda o agricultor a implantar a melhor tática no campo e vencer os adversários da produtividade.

Eu torço muito para que esse time, com estudo, preparação e tecnologia, continue vibrando e comemorando ao lado do produtor rural, a cada temporada vitoriosa, a cada safra vencida! Enfim, a torcida é para que essa força do campo colha sempre as maiores vitórias e continue levando o agronegócio do Brasil para o topo do pódio como o melhor do mundo! Nossa torcida é pelo ‘Agro’, nossa torcida é pelo futebol! Porque, no Brasil, nossa força está no campo!

Observação sobre as Pastagens: O número de 180 milhões de hectares foi muito divulgado pelo Evaristo de Miranda no livro “Tons de Verde” e apresentações da Embrapa Territorial. Entretanto, as estimativas mais recentes indicam uma área de pastagem em torno de 154 a 162 milhões de hectares. O Atlas da Pastagem (plataforma eletronica da UFG), indica 160.883.245,668 ha (18,94% do BRASIL): https://atlasdaspastagens.ufg.br/map
Fonte: Atlas das Pastagens, 2022.

Renato Seraphim é Diretor de Marketing da UPL.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Atlas das Pastagens, 2022.

 

 

 

 

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