13 de fevereiro de 2023

Incerteza econômica estimula a eficiência tecnológica no campo

Vivemos grandes mudanças na conjuntura econômica e política no nosso país. E isso vem gerando dúvidas sobre os rumos que serão seguidos, especialmente no agronegócio. Teremos um cenário mais controlado nas questões macroeconômicas seguindo o contexto global ou uma redefinição de rumo? É pautado na segunda hipótese que o agronegócio vem se movimentando. Existe uma agenda em construção, que está gerando um momento de espera em relação a alguns pontos de maior atenção na economia. Contudo, a perspectiva de mudança deve ser encarada como uma oportunidade para novos negócios junto a empresas que entendem do assunto. Digo isso porque, no ambiente profissional em que atuo, que é o da Gestão de Mudança (GMO) em projetos estratégicos e no preparo de equipes para a transformação digital no agronegócio, a modificações são justamente a pauta diária. Por isso, compartilhar dessa experiência se torna essencial e, nessa direção, é importante que o agronegócio se alie a parceiros e organizações que entendam dos contextos de transformação.

As empresas aprenderam muito com a pandemia, quando não se sabia o que aconteceria e a bagagem acumulada naquele período nos deu segurança para seguirmos em frente.  Atuamos diretamente na realidade do agro, sabemos dos desafios que estão por vir e somos um verdadeiro braço direito para a tomada de decisões estratégicas e assertivas. Contar com um método de execução em novos contextos faz toda a diferença, e a experiência que temos nos coloca em uma situação vantajosa para indicarmos algumas soluções. Uma delas é que sair de um cenário de indefinição exige preparo e reação, pautados na eficiência pela busca de bons resultados. O ganho de eficiência é o que mais interessa para o segmento estar preparado para qualquer tipo de desafio. É por isso que habilidades e ações que se dedicam às mudanças tecnológicas são fundamentais.

Investimentos em tecnologia são a grande necessidade que se apresenta nesse momento. E o que se percebe como tendência diante de tantas transformações em 2023? Como exemplo balizador, sabemos que, num universo de 4 mil líderes empresariais globais, mais de três quartos planejam priorizar ou investir em tecnologia neste ano, segundo pesquisa da IBM encomendada à Morning Consult. E a opção por projetos de tecnologia que tenham uma entrega de valor num prazo menor é o que permite efetividade na empresa em menos tempo. O retorno sobre investimento ocorre de forma mais natural, deixando a organização preparada para possíveis atividades de risco ou volatilidades de mercado.

Quando se fala de ganho de eficiência no agro, no custo do insumo ou mercado externo, é compreensível que o investidor esteja refratário a absorver riscos. A grande oportunidade do setor está dentro de sua estrutura administrativa, com foco na eficiência daquilo que gera a tecnologia no campo. Portanto, atuar com austeridade sobre o custo fixo vai assegurar saúde para a organização. É aí que entra o nosso apoio, baseado em métodos próprios que estruturam estratégias para a redução de custo fixo, o que não representa cortes, mas sim a tomada de decisão informada para processos mais significativos. Isso envolve a melhoria de métodos e de lideranças com orientação voltada para a adaptabilidade, o que ajuda a trazer mais resultados com baixo investimento e desenvolvendo as condições de se destacar num momento de incerteza.

Essa é a perspectiva atual do agronegócio, que deve entender as grandes oportunidades em jogo. As soluções e competências que encaram as mudanças como oportunidades ajudam o time a usar métodos lógicos com ferramentas para o dia a dia da organização. Essa transformação deixa os profissionais habilitados com as competências adequadas para análise, avaliação e reação com segurança. O domínio das mudanças é parte do nosso DNA, e esse exercício é ensinado tanto aos nossos colaboradores alocados quanto aos times do agro por meio da busca de qualificações extraordinárias no mercado, com fontes que estudam continuamente como tornar os processos mais confiáveis, com experiência e contato direto com os principais influenciadores para tornar a empresa mais competitiva. Assim, habilitamos os clientes a reagir em qualquer cenário, criando certezas a partir de critérios validados nos grandes centros de conhecimento do mundo.

O agronegócio nos abastece com suas demandas, apresentando um ecossistema que nos fornece informações e produz insumos para que organizemos estratégias e preparemos o nosso time para o suporte de jornadas. Estamos em contato com a informação mais qualificada considerando os momentos mais críticos. Afinal, o que nos move é o objetivo de contribuir cada vez mais com os negócios do campo.

Niviani Rudek é diretora de operações da Gateware.

Sobre a Gateware
Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente conta com mais de 170 funcionários e atua em quatro suítes: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos, GMO Gestão de Mudanças e Business Agility), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, e a Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).

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