319, o26 mil toneladas de carne bovina exportadas em em setembro.
Um novo recorde mensal.
Crescimento de 30% sobre setembro de 2023.
E as empresas brasileiras conseguiram melhorar um pouco o preço médio negociado no mês, que chegou a US$ 4.035 por tonelada.
De janeiro a setembro deste ano, as exportações atingiram 2.349.611 toneladas.
33,7% a mais do que no mesmo período do ano passado.
Com receita de US$ 9,394 bilhões.
21% a mais do que em 2023.
Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
A grande novidade neste ano foi a preocupação brasileira de diversificar seus mercados, o que explica a redução na participação chinesa no total.
Países como Argélia (34.205 toneladas), México (32.265 toneladas) e a Turquia (42.176 toneladas) saíram praticamente do zero em aquisições no ano passado para quantidades importantes em 2024, entrando na lista dos 20 maiores importadores do produto brasileiro.
Historicamente, as exportações brasileiras de carne bovina ficavam em torno de 20% da produção total de carne bovina do país.
Neste ano, o total deve superar os 35% da produção estimada em 10 milhões de toneladas.
De janeiro, a setembro, 98 países aumentaram sua movimentação enquanto outros 70 reduziram suas compras.
Os maior compradores da nossa carne são:
China: 932.335 toneladas
Estados Unidos: 196.609 toneladas
Emirados Árabes: 120.740 toneladas
Chile: 76.088 toneladas
São números impressionantes.
Parece que nada, nem ninguém, segura a pecuária bovina brasileira.
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