No segundo dia do Congresso Brasileiro do Algodão, hoje (04/09), evento que reúne os principais segmentos da cotonicultura no país, às 15h, será lançado o livro “Ecofisiologia do algodoeiro – Participação hormonal na adaptação aos estresses abióticos”, escrito pelos engenheiros agrônomos e pesquisadores Ricardo Andrade, Gustavo Pazzetti e colaboradores. A obra é patrocinada pela Sumitomo Chemical, referência mundial em inovação e tecnologia para a agricultura e saúde ambiental, e será apresentada oficialmente no estande da companhia no evento, sendo ainda um presente aos participantes na tarde de autógrafos.
Além de reunir os principais temas relacionados aos reguladores de crescimento, segmento no qual a empresa é uma das maiores referências no mundo, o livro também explora como técnicos e produtores podem utilizá-los para manipular a Ecofisiologia do algodoeiro em busca de maior eficiência operacional, qualidade de fibra e produtividade. Escrito por renomados pesquisadores e acadêmicos, a publicação apresenta, de forma clara e atualizada, o papel dos hormônios nos diversos eventos fisiológicos, como germinação, crescimento, florescimento e formação da fibra do algodão, linha que recebe grande foco e investimento da Sumitomo Chemical para a cotonicultura.
“O estudo da Ecofisiologia do algodoeiro é essencial para adaptar a planta às adversidades ambientais em um contexto de mudanças climáticas e da necessidade de aumento da produtividade e da qualidade da fibra, visando sempre a rentabilidade no campo”, afirma Ricardo Andrade, doutor em Fitotecnia, cientista, professor e consultor pela Front Agrociência.
Gerente de BioRacionais da Sumitomo Chemical, Eduardo Rossini conta que a companhia lançou novos programas de manejo fisiológico inteligente para os principais cultivos do agronegócio brasileiro, incluindo o “Cotton+”, dedicado ao algodão. O programa emprega reguladores de crescimento de origem natural e sintética para as diferentes fases do desenvolvimento. As tecnologias do programa Cotton+ atuam reduzindo o abortamento de estruturas reprodutivas, no alongamento de fibras, retardam a senescência de folhas, garantem a desfolha precisa com as folhas ainda verdes, promovem a abertura uniforme de maçãs e a maturação ideal. Como resultado, o produtor obtém um ganho significativo de produtividade e de qualidade de fibra, com alto retorno sobre o investimento.
As vendas da linha de BioRacionais da empresa cresceram 41% na última safra (23/24), com expectativa de manter esse patamar positivo pelos próximos anos. “A Sumitomo Chemical tem longa tradição e investe pesadamente em novas tecnologias sustentáveis, o que tem impulsionado o forte crescimento em vendas”, afirma Rossini. O 14o Congresso Brasileiro do Algodão acontece de 3 a 5 de setembro, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.