4 de janeiro de 2022

Ocepar e PUCPR incentivam compliance nas cooperativas

Os avanços do Programa de Compliance do Cooperativismo Paranaense. Iniciativa do Sistema Ocepar, capitaneada pelo Sescoop/PR (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), em parceria com a Escola de Negócios da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), foram destaque na mais recente edição da Revista Paraná Cooperativo, editada pela Ocepar. O programa tem por objetivo oferecer condições para que as cooperativas implantem ou melhorem seus sistemas de controle e prevenção, evitando problemas, reduzindo riscos e protegendo os negócios.

A iniciativa qualifica os quadros internos das cooperativas, garantindo que os mecanismos e procedimentos como normas, fiscalização, auditoria, incentivo às denúncias de não conformidades e aplicação de código de conduta cumpram sua finalidade e sejam devidamente comunicados.

Desde o lançamento, em 2019, 28 cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, trabalho e produção de bens e serviços aderiram ao Programa de Compliance do Cooperativismo Paranaense, além do próprio Sistema Ocepar, que prepara sua estrutura interna para as mudanças e exigências dos novos tempos. Dez participantes já finalizaram a fase de aprendizagem e iniciaram a implantação de seus sistemas próprios de compliance.

“Buscamos consolidar o modelo de gestão das cooperativas em seus diversos ramos, como instituições comprometidas com a transparência, valores e princípios cooperativistas, com o desenvolvimento econômico e social do Paraná e agregação de valor para os cooperados”, explica o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

Compliance é uma palavra da língua inglesa que significa conformidade. Tem origem no verbo “to comply”, que significa obedecer, cumprir, agir de acordo com uma regra. Ao implantar um programa de compliance, as empresas buscam prevenir, detectar e corrigir desvios, fraudes, irregularidades e quaisquer outros atos ilícitos, cumprindo todas as regras, leis e regulamentos a que a organização está sujeita. “Atuamos para criar um campo fértil, um ambiente propício para que a cooperativa, por suas próprias mãos, tenha condições de criar o seu programa de compliance, segundo as suas necessidades”, afirma o superintendente do Sescoop/PR, Leonardo Boesche.

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