3 de outubro de 2019

Irlandesa The Yield Lab investe R$ 2 milhões na brasileira Agrotech

Agrotech recebe aporte liderado pela The Yield Lab e planeja investir na ampliação dos serviços para atender mais frentes do setor de crédito agrícola.

A TerraMagna, agrotech brasileira que atua na mitigação de riscos do agronegócio, acaba de concluir uma nova rodada  de investimentos, recebendo um aporte no valor de R$ 2 milhões. O investimento foi liderado pela The Yield Lab, que é especializada em agtechs e possui aportes na Argentina, Peru e Chile. A TerraMagna é seu primeiro investimento no Brasil. Desde sua criação, a TerraMagna já levantou mais de R$ 700 mil de investidores anjo e fundos como Canary. 

A agrotech fundada em 2016, que tem sede em São José dos Campos, oferece  vantagens para toda a cadeia de financiamento agrícola. Por meio de sistema próprio de processamento de dados de satélite, a startup realiza o monitoramento de lavouras empenhadas como colateral agrícola em financiamentos. Pioneira, a agrotech brasileira desenvolveu uma infraestrutura computacional, totalmente em nuvem, que usa Inteligência Artificial e Big Data para processar terabytes de imagens de satélite todos os dias. O valor do novo investimento deve ser usado na estruturação de novas etapas do serviço da TerraMagna, com o intuito de atender novos players do agronegócio.

“Até o final da safra 2019/20 a previsão é dobrar o volume financiado monitorado. Além disso, o próximo passo é oferecer novos recursos que tragam ainda mais segurança ao processo de concessão de crédito. Com o aporte, também devemos expandir as atividades diretamente relacionadas aos profissionais que atuam conosco no campo”, detalha o CTO da TerraMagna, Bernardo Fabiani.

Desde o início da operação, a startup brasileira já monitorou mais de 10 mil fazendas, que correspondem a mais de 5 bilhões em penhor agrícola. Até o momento, tiveram 0% de inadimplência nas operações. Com isso, caso haja dificuldade de pagamento, os credores contam com maior segurança e respaldo para executar o colateral levando a colheita à venda ou comprovando o desvio dos grãos. Concessões de crédito são considerados mais seguras quando têm penhor agrícola como colateral, devido à facilidade e agilidade de sua execução e à liquidez do bem empenhado.

Sobre a TerraMagna – Atuando desde 2016 no mercado a TerraMagna é uma agrotech brasileira que atua na mitigação de riscos do agronegócio. Estão a frente da operação Bernardo Fabiani (CTO), João Paulo Torres (CEO) e Rodrigo Marques (CIO), engenheiros que perceberam a necessidade das empresas que financiam o agronegócio por um monitoramento inovador e tecnológico, com o intuito de trazer mais segurança aos financiamentos. Por meio de um sistema de satélites e inteligência artificial, o serviço faz a gestão de colateral agrícola no agronegócio e elimina a inadimplência em operações a prazo safra.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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