14 de março de 2013

Rotam do Brasil anuncia investimentos de US$ 20 milhões para construção de fábrica na Região de Campinas

Legenda foto: O presidente da Rotam do Brasil, Antonio Carlos Damaceno, e o CEO da empresa, o inglês James Bristow / Divulgação.

A Rotam do Brasil recebeu a quarta-feira, 13 de março, o CEO da empresa, que tem sede corporativa em Hong Kong e escritórios de negócios espalhados em 65 países. Segundo o CEO, o Brasil representa hoje o principal mercado para investimentos do grupo, superando a China, seguido pelos Estados Unidos e alguns países da Europa. “Atualmente a participação do Brasil no faturamento do Grupo Rotam é de 35%, um número extremamente significativo perante os 65 países em que estamos presentes. A estimativa é que o nosso faturamento no Brasil em 2013 ultrapasse os 100 milhões de dólares, enquanto o mercado de agroquímicos no Brasil movimenta mais de 9,6 bilhões de dólares”, afirmou o inglês James Bristow.

Quanto à instalação do grupo na região de Campinas, o presidente da empresa no Brasil, Antonio Carlos Damaceno, considera fatores decisivos a proximidade a pontos estratégicos, como o Aeroporto de Viracopos, a capital paulista e a fronteira agrícola, na região de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. “Aqui a gente encontra qualidade de vida aos nossos funcionários, além de estarmos estrategicamente bem localizados, no meio do caminho”, explica Damaceno.
A estação experimental da Rotam em Artur Nogueira, ainda de acordo com Damaceno, deve receber investimentos de até 20 milhões de dólares, para a construção de uma fábrica de formulação de produtos, que deve ficar pronta até 2016. “Artur Nogueira sedia diversos laboratórios e centros de pesquisa ligados à agricultura devido à sua localização – próximo ao Trópico de Capricórnio, o que garante o cultivo de diversas culturas o ano todo”, finaliza o presidente da Rotam do Brasil.
Presente no mercado mundial há mais de 60 anos, a Rotam é uma empresa de capital aberto focada em pesquisa, melhoria e desenvolvimento de defensivos agrícolas, baseada no conceito de pós-patente, ou seja, investindo em tecnologia e estudos de eficácia e de resíduos para registro de patentes expiradas, criando – em cerca de três anos – novos produtos melhorados.

Pesquisas de mercado apontam para o crescimento do segmento pós-patente, que em 2010 já respondia a 50% do mercado de fabricação e venda de defensivos agrícolas, enquanto os produtos patenteados e os produtos genéricos se dividiam entre os 50% restantes.

De acordo com Damaceno, a Rotam é uma das empresas do segmento que mais investe em tecnologia no mundo, por meio de uma consistente equipe de cientistas e pesquisadores pós-graduados em ciências da agricultura, química e engenharia de síntese. “Investimos na melhoria dos produtos com patente expirada. Trabalhamos somente com moléculas que podem ser melhoradas, purificadas, concentradas e que tenham longevidade no mercado. Investimos, para isso, em engenharia de síntese e produção, gerando nossos próprios dados toxicológicos em fábricas próprias, o que garante a qualidade dos nossos produtos”, explica.

O Brasil e os países europeus são os que possuem a legislação mais rígida para registros de defensivos agrícolas no mundo. Aqui, as empresas são regulamentadas tanto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), quanto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anisa) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Fonte: Komunica Assessoria de Imprensa

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