Presidente do SindiTabaco conta sua história no agro e os caminhos que o levaram à fundação do Instituto Crescer Legal, entidade que já beneficiou mais de mil adolescentes no meio rural.
Iro Schünke lança, no dia 08 deste mês, o livro “Uma vida para o agro, o agro para vidas – Da infância na lavoura à iniciativa que transforma a realidade de jovens e famílias rurais”. Produzida pela Editora Critério, de Porto Alegre (RS), a publicação condensa, em 192 páginas, as experiências e habilidades que alçaram Schünke à liderança do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e do Instituto Crescer Legal. O lançamento acontece a partir das 18 horas, no estande do SindiTabaco, localizado no Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul (RS).
Por meio de parábolas e frases que marcaram a história do executivo, o livro é dividido em cinco capítulos. No primeiro, “Uma vida para o agro”, mostra as origens, a infância e o início da vida estudantil. No capítulo seguinte, “Arar a terra, abrir caminhos”, é possível desvendar os desafios enfrentados na sua juventude para realizar o sonho de ser engenheiro agrônomo. O terceiro capítulo da obra, “Tabaco é agro”, estabelece a relação do autor com o setor, os desafios e os sucessos ao longo da vida profissional. O quarto capítulo, “Agro é trabalho”, é dedicado a contar um pouco das iniciativas do SindiTabaco, local onde tem atuado por 18 anos. Já o último capítulo, “Agro para vidas: a árvore frondosa”, aborda emocionantes histórias de um grande projeto que vem mudando a vida de muitas famílias.
Sobre o autor – Iro Schünke nasceu no campo. Mais especificamente, na pequena propriedade rural da família, em Linha Passa Sete, interior de Candelária (RS). Cresceu e se formou no campo, onde, por cinco décadas, dedicou o empenho do seu trabalho. O guri do campo comandou a mais importante entidade do tabaco no Brasil, o SindiTabaco. Ele viajou o mundo, mas é no seu rincão que trabalha para transformar a vida de outros guris e gurias, com o Instituto Crescer Legal. Sempre no campo. Sempre no agro.
“Esta é a história de um homem que, aos 73 anos de idade, tem muito a dizer — não apenas em defesa do setor fumageiro, mas de uma vida dedicada à construção de um legado que perpassa gerações”. O editor