Conceito da Agrocete ressalta manejo integrado para elevar produtividade

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Mais de 330 estudos mostram que a ‘Construção da Produtividade’, conceito criado pela multinacional brasileira Agrocete, gera ganhos de até 4 sc/ha na soja, além de resultados positivos em outras culturas, reforçando a importância de cada fase do ciclo agrícola.

 

O aumento da produtividade agrícola depende de uma série de ações coordenadas que integram práticas de manejo e tecnologias adequadas ao longo de todo o ciclo produtivo, do preparo da área até a colheita. Essa abordagem permite aos produtores alcançar resultados consistentes, enfrentar desafios como condições climáticas adversas e atender à crescente demanda global por alimentos, sem colocar em risco a sustentabilidade. Com base nesses princípios, a Agrocete, multinacional brasileira especializada em nutrição, fisiologia vegetal, biológicos, adjuvantes e tecnologia de aplicação, desenvolveu o conceito de Construção da Produtividade, com o objetivo de atingir níveis elevados de produtividade e alcançar, por exemplo, a meta de 100 sacas por hectare na cultura da soja.

Fruto de mais de 330 estudos científicos conduzidos em parceria com 90 instituições de pesquisa, o conceito da Construção da Produtividade integra soluções inovadoras para atender às necessidades específicas de cada etapa do cultivo. A abordagem busca promover o equilíbrio do ambiente agrícola, maximizando os recursos disponíveis e os resultados no campo. O portfólio da Agrocete, com mais de 70 produtos, desempenha um papel central nessa estratégia, oferecendo soluções em nutrição, fisiologia vegetal, tecnologia de aplicação, inoculantes e defensivos biológicos. “O diferencial está na compatibilidade e sinergia entre os produtos, que potencializam os resultados e reduzem os riscos de resistência de pragas e doenças”, destaca Luis Felipe Dresch, Gerente de Desenvolvimento Técnico de Mercado (DTM) Brasil da Agrocete.

A lógica da integração — No campo, o conceito se traduz na combinação de práticas e produtos que se complementam, potencializando os benefícios. Por exemplo, a correção do solo e a nutrição adequada não apenas suprem as necessidades das plantas, mas também as tornam mais tolerantes a doenças, reduzindo as perdas por patógenos. Já o uso de biológicos melhora a microbiologia do solo, criando um ecossistema mais diverso e saudável na região das raízes, o que fortalece as plantas e ajuda no controle natural de pragas.

Um dos pontos-chave é o manejo integrado para evitar resistências. “Quando se utiliza repetidamente um único produto químico, aumenta-se o risco de desenvolvimento de resistência. Por isso, integramos diferentes frentes: nutricional, fisiológica, biológica e química. Essa abordagem reduz drasticamente o risco de resistência, garantindo maior eficiência a longo prazo”, detalha Dresch.

Outro exemplo está no manejo de nematoides, um problema crescente no Brasil. O uso exclusivo de nematicidas químicos tem limitações, mas, ao combiná-los com práticas como rotação de culturas, fertilizantes para tratamento de sementes, promotores de crescimento radicular e nematicidas biológicos, é possível criar um solo mais saudável e plantas mais tolerantes, mesmo em áreas de alta infestação.

Para garantir o sucesso da estratégia, a Agrocete estruturou o conceito em três eixos principais. O primeiro, Plantio, Vigor e Enraizamento, estabelece a base sólida do cultivo, com biológicos no plantio, reforços nutricionais e uso de compostos orgânicos benéficos, promovendo enraizamento vigoroso, fixação de nitrogênio e maior tolerância ao estresse. O segundo, Arranque e Força no Crescimento, foca no desenvolvimento de plantas robustas e saudáveis, essenciais para o acúmulo de energia e assimilados, que depois serão convertidas em grãos. Para isso, utilizam-se produtos fisiológicos, nutricionais e biológicos de controle que proporcionam a formação de plantas mais ramificadas, fortes e tolerantes aos estresses, pragas e doenças. Já o terceiro eixo, Tecnologia de Aplicação, assegura que todas as soluções aplicadas – biológicas, nutricionais e químicas – alcancem sua eficácia máxima, por meio da aplicação de adjuvantes que potencializam a ação de todas as soluções tecnológicas.

Resultados no campo demonstram benefícios — Nesse sentido, ao adotar essa prática de manejo integrado, produtores em diferentes áreas polo ao redor do Brasil têm registrado ganhos consistentes em suas lavouras. Um dos exemplos são os estudos realizados nas últimas cinco safras de soja em diferentes propriedades rurais no Rio Grande do Sul, que demonstram aumentos significativos em comparação às áreas de testemunha. Na safra 2023/24, a produtividade passou de 71,0 para 75,3 sacas por hectare, um crescimento de 6,02% ou 4,3 sacas. Nas quatro safras anteriores, os ganhos também se destacaram, com aumentos de 8,79%, 5,59%, 4,21% e 5,21%, respectivamente.

Em outra região do Brasil, na cidade de Porteirão (GO), os resultados também foram promissores, mesmo durante a safra 2022/23, marcada por condições adversas, como chuvas irregulares e excesso de calor. No período, as plantações de soja da Fazenda Alvorada registraram um incremento médio de 3,9 sacas por hectare em comparação à área padrão da fazenda, com talhões alcançando diferenças de até 10 sacas por hectare. As condições climáticas enfrentadas pelo produtor Guilherme Bizzeto, de Rolândia (PR), também não afetaram a produtividade — graças a aplicação do conceito. “Por meio dele, consigo estruturar um manejo eficiente, com cada produto cumprindo uma função específica na fisiologia das plantas. Hoje eu trato 100% da minha área seguindo essa prática de manejo integrado e há quatro anos noto uma melhora significativa nos patamares de produtividade, mesmo em períodos de estiagem”, explica.

Marco Túlio Gonçalves de Paula, Gerente Regional de DTM na região Leste e Cerrado, explica que o manejo adequado em cada etapa do ciclo da cultura é essencial para atingir esses resultados. “Desde o plantio, é essencial garantir um ambiente nutrido e com alta atividade microbiológica para o desenvolvimento radicular saudável. A formação inicial da lavoura define o potencial produtivo, que deve ser mantido ao longo do ciclo com o uso de estratégias para minimizar os estresses causados por fatores climáticos, pragas e doenças. Além disso, a tecnologia de aplicação é fundamental para maximizar a eficiência dos produtos fitossanitários, garantindo que todas as fases do cultivo contribuam para o resultado final, sejam em grãos ou frutos,” explica.

Dessa forma, ao utilizarem as soluções da Agrocete, que podem ser aplicadas em diferentes etapas do plantio e desenvolvimento da lavoura, os produtores conseguem otimizar o desempenho de suas culturas. “O plantio é o alicerce do teto produtivo. É nessa etapa que se define grande parte do potencial da lavoura. Plantas vigorosas e bem enraizadas garantem maior eficiência na absorção de nutrientes e maior resiliência a condições adversas. Ao longo das demais fases, o objetivo é manter o metabolismo ativo, promover o desenvolvimento saudável e assegurar que a lavoura atinja o máximo de seu desempenho produtivo”, complementa Pedro Roberto Bernardy de Lima, Gerente Regional de DTM nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Soluções sustentáveis para a agricultura moderna — Mais do que trazer aumento na produtividade, o conceito de Construção da Produtividade promove um manejo mais seguro para os aplicadores e o meio ambiente, preservando a microbiota do solo e reduzindo a necessidade de químicos. “Acreditamos que práticas de manejo não sustentáveis tornarão o sistema inviável no futuro. Nossa proposta é trabalhar com os agricultores para que cada tecnologia seja vista não apenas pelo seu objetivo principal, mas também pelo impacto no manejo como um todo. Isso proporciona mais segurança e longevidade ao sistema produtivo, com um retorno sustentável a longo prazo”, finaliza Luis Felipe Dresch, Gerente de DTM Brasil da Agrocete.

Sobre a Agrocete – Fundada em 1980, a Agrocete é uma multinacional brasileira, com sede em Ponta Grossa (PR) e unidades nos Estados Unidos, México e Paraguai, com referência internacional na área de adjuvantes, fisiológicos, biológicos e nutrição. A Agrocete tem uma das maiores e mais avançadas plantas fabris de inoculantes biológicos do mundo e é certificada pela ISO 9001, de gestão e qualidade, e pela ISO 14001, de gestão ambiental. Também é reconhecida pelo selo Together for Sustainability, iniciativa global que certifica empresas com uma indústria química segura e comprometida com o meio ambiente.

A empresa é pioneira na produção de fertilizantes especiais e inoculantes no Brasil e se destaca pela inovação e modernidade tecnológica, do laboratório ao campo. Prova disso é a implantação de uma unidade para o desenvolvimento, validação e testagem de produtos inovadores, como os biológicos de controle e biofertilizantes, e da Universidade Agrocete, para capacitação dos colaboradores da empresa.

Para mais informações, acesse: www.agrocete.com.br

 

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