O grupo de profissionais de agroindústrias visitou ainda um dos mais importantes sistemas de produção de suínos em Illinois,EUA
O grupo de profissionais brasileiros guiados pela equipe da Bayer Saúde Animal participou do Allen Leman Swine Conference, em Minnesota, um dos eventos de referência na suinocultura mundial e que reúne a cada ano as novidade no mercado suíno. “Participamos da pré-conferencia e da conferência, junto com um grupo de colaboradores da Bayer Brasil, clientes e parceiros comerciais, onde foram abordados temas relacionado a PRRS, PED e resistência aos antimicrobianos, entre outros”. Integraram a equipe Daniel Simon da Cooperitaipú, Márcio Dahmer – Bayer, Luis Felipe Leczinieski – Bayer, Gerald Good – Bayer, Vamiré Junior – Seara, Humberto Bussada – Bayer, Marcio Astrana – Bayer e Robert Gurnet – DB Genética Suína.
“É um evento bastante técnico e de grande importância para a suinocultura mundial. Participar do evento com parceiros da Bayer é uma oportunidade de aprendermos juntos. Durante as palestras e na viagem a troca de informações e é enriquecedora, nós com a experiência como empresa de saúde animal e nossos clientes com conhecimento da produção” complementa Dahmer.
Na sequencia da Conferência, a equipe Bayer e convidados visitou a sede do Grupo Carthage, um dos mais importantes produtores de suínos dos Estados Unidos, com mais de 160 mil matrizes. O grupo oferece ainda assistência a outros sistemas produtivos, totalizando mais de 900 mil matrizes entre produção própria e produtores assistidos. “Tivemos a oportunidade, junto com o Robert Gurnet da DB Genética Suína e o Daniel Simon da Cooperitaipu de trocar experiências sobre o sistema de produção nos Estados Unidos e o que é praticado no Brasil. Foram dois dias de reuniões com informações sobre o modelo de trabalho e visita nas granjas” completa Dahmer.
Dahmer observou as semelhanças de sistema de produção, “Interessante observar que, apesar de os Estados Unidos ser bastante reconhecido pela tecnificação, o modo de produção é semelhante. Os nossos números e resultados se igualam bastante aos americanos. Fora a estrutura adaptada ao clima, em questão de manejo, sanidade, nutrição e genética, o grupo observou que o Brasil está no caminho certo, se equiparando ao modelo americano” conclui.
