Outros dois segmentos em destaque para Iot são saúde e cidades inteligentes
Agronegócio, cidades inteligentes e saúde são as áreas prioritárias para iniciativas e políticas públicas de desenvolvimento da Internet das Coisas (IoT) no Brasil, de acordo com as conclusões da fase 2 do estudo técnico Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil.
O estudo é financiado pelo BNDES e executado pela consultoria McKinsey, com a participação da Fundação CPqD e do escritório de advocacia Pereira Neto Macedo.
A aspiração do Plano Nacional de IoT, definido a partir de contribuições da sociedade recebidas pela Internet e diversos fóruns de discussão, é “Acelerar a implantação da Internet das Coisas como instrumento de desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, capaz de aumentar a competitividade da economia, fortalecer as cadeias produtivas nacionais e promover a melhoria da qualidade de vida”. Ele será usado como base de políticas públicas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) do Plano Nacional de IoT, que deverá ser anunciado até o fim do ano.
Para chegar à conclusão sobre os ambientes das Frentes Prioritária e Mobilizadora, a equipe técnica adotou, além da aspiração, critérios como demanda, oferta e capacidade de desenvolvimento de cada segmento. Além disso, foram consideradas experiências internacionais, consultas públicas, eventos com especialistas, fóruns de governança e pesquisas digitais, que foram consolidados pelo Comitê Gestor do estudo.