Acadian Plant Health lança projeto Jovem Cientista para saúde do solo

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Estudantes podem inscrever projetos que envolvem o uso da alga marinha Ascophyllum nodosum. Entre os prêmios, vencedor ganha viagem técnica ao exterior

A Acadian Plant Health, maior empresa independente do mundo na colheita, cultivo e extração de plantas marinhas, lança o Projeto Jovem Cientista que premiará as melhores pesquisas sobre saúde do solo envolvendo o uso da alga Ascophyllum nodosum. O projeto receberá inscrições de projetos dos alunos de pós-graduação, mestrado e doutorado na área de ciências agronômicas de importantes universidades brasileiras.

O projeto faz parte das sugestões do grupo Sea Beyond Tech, iniciativa da Acadian que reúne especialistas em biossoluções e práticas agrícolas sustentáveis do Brasil e da América Latina. “Esta ação é uma vertente do ‘Projeto Solo’, iniciativa mais ampla da Acadian que consiste no acompanhamento de estudos da empresa e de instituições de ensino para a saúde e a qualidade do solo, sempre tendo como foco a alga Ascophyllum nodosum. Nesse sentido, incentivar e valorizar a ciência é um pilar fundamental do nosso trabalho”, afirma Gustavo Gonella, diretor de marketing da Acadian para a América do Sul.

De acordo com Macos Bettini, diretor de desenvolvimento de mercado latino-americano da Acadian, as universidades e os estudantes interessados podem acessar mais informações sobre inscrição dos seus ensaios no site: acadianplanthealth.com.br. Serão avaliados de 20 a 30 projetos e as melhores pesquisas concorrem a viagem técnica ao exterior na Acadian, computador e smartphone de última geração.

Ascophyllum nodosum
Matéria-prima dos produtos APH, a Ascophyllum nodosum é exclusiva de águas frias do Atlântico Norte. Cresce em zonas intermaré, sob condições inóspitas: durante a variação de maré, fica submersa em água salgada na maré altas e logo depois à desidratação em razão da maré baixa. Enfrenta temperaturas extremas no verão (até 40ºC) e no inverno (-20ºC). Tais características fizeram com que ela desenvolvesse mecanismos de sobrevivência, produzindo compostos bioativos que lhe confere defesa contra tais condições ambientais extremas.

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