21 de janeiro de 2016

Pesquisa, pequeno produtor, alimentos seguros e sustentabilidade são o foco da Secretaria para 2016

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, definiu as principais prioridades da Pasta para 2016. Ganham ênfase a aproximação entre pesquisa e sua aplicação no campo, a preservação ambiental alinhada com a produção agropecuária, a atenção ao pequeno produtor e agricultor familiar e a saudabilidade dos alimentos.

De acordo com o secretário, essas quatro diretrizes seguem as orientações do governador Geraldo Alckmin para a Pasta e foram cristalizadas ao longo de 2015. A primeira é a necessária união entre produção no campo e preservação dos recursos naturais. O ano de 2016 será a consolidação da ideia de que é possível produzir sem agredir o meio ambiente.

Arnaldo Jardim lembrou que “serão prioridades para a Secretaria a implementação do Programa de Regularização Ambiental (PRA), a definição do Programa de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC) e caminharmos para desenvolver o conceito de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)”.

Outro foco da Pasta será a integração entre produção e pesquisa, diminuir a distância entre a tecnologia gerada pelo Governo do Estado e sua aplicação no campo. Um ponto importante será a implantação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) em cada um dos institutos vinculados à Secretaria. Para garantir mais resultados, serão multiplicadas as parcerias com o setor produtivo. Está em pauta também a consolidação da dinâmica das Câmaras Setoriais e o fortalecimento do funcionamento das Comissões Técnicas.

A terceira prioridade será a atenção especial ao pequeno produtor e ao agricultor familiar, destacada em iniciativas como a continuidade e o avanço do Programa Microbacias II. Está na lista também a consolidação da participação de agricultores em ações como o Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS).

A preocupação em oferecer um alimento seguro para o consumo da população paulista também será priorizada em 2016, por meio de atividades como o processo de exterminação dos chamados obsoletos, que são os defensivos sem condições de aplicação e que serão incinerados. A Secretaria enfatizará ainda o Programa Aplique Bem, que por meio de software reduz a quantidade de produtos químicos aplicados nas culturas.

2016 será também o ano de “desenvolver instrumentos e um programa específico de monitoramento para que se evite resíduos de toxinas nos alimentos, preservando a saudabilidade deles. Estes são programas fundamentais como um todo para a Secretaria de Agricultura”, concluiu Arnaldo Jardim.

Por Hélio Filho

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