31 de março de 2016

A Ouro Fino Saúde Animal registrou lucro líquido de R$ 69,2 milhões em 2015

Companhia destaca o lançamento de 7 novos produtos e o crescimento de vendas nas linhas atuais

A Ouro Fino Saúde Animal registrou lucro líquido de R$ 69,2 milhões em 2015, o que corresponde a um aumento de 27,7% em relação ao ano anterior. A empresa esclarece que, “tendo em vista que a companhia foi constituída em 10 de abril de 2014, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas para o 4º trimestre de 2015 e 2015 têm informações de resultado comparativas que não representam de forma adequada a totalidade das operações do Grupo”.

A Ouro Fino apresentou receita líquida de R$ 534 milhões no ano passado, resultado 23,6% maior em comparação com o ano anterior. O segmento de Animais de Produção apresentou uma receita líquida de R$ 435,7 milhões, com 25,9% de aumento em relação a 2014. A companhia destaca “o lançamento de 7 novos produtos e o crescimento de vendas na atual linha de produtos com ganho de share em várias classes terapêuticas, principalmente na linha de antiparasitários”.

O segmento de Animais de Companhia, em 2015, a Ouro Fino apresentou crescimento de 5,2% na receita líquida, em relação a 2014, alcançando R$ 62,4 milhões. No segmento de Operações Internacionais, a receita cresceu 34,5% com total de R$ 35,9 milhões, em comparação com R$ 26,7 milhões em 2014.

“Esse crescimento deve-se substancialmente ao aumento das vendas da filial do México, que cresceram 72,2% em pesos mexicanos em relação ao ano anterior, refletindo o resultado da ampliação da equipe com expansão da base de clientes. Destaca-se, ainda, a retomada das vendas na Colômbia, após a aquisição do antigo distribuidor local no mês de setembro”, informa a Ouro Fino, em comunicado.

O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda) ajustado, em 2015, apresentou um aumento de 21,3% em relação a 2014, com margem Ebitda ajustado de 22,3% e um total de R$ 119,1 milhões. “Esse resultado reflete o crescimento das receitas e a diluição do SG&A (Vendas, Administrativos & Gerais, na sigla em inglês), que compensaram o recuo da margem bruta.

Fonte: Estadão Conteúdo

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