15 de julho de 2019

Mineradora inglesa de potássio oferece compostagem gratuita para clientes brasileiros

Parceria inédita entre Verde e Krion ajuda grandes produtores rurais a terem uma agricultura mais sustentável e rentável.

Estudos realizados pela empresa de biotecnologia Krion, especializada em compostagem, apontam que o uso de composto orgânico traz uma economia de aproximadamente 20% com a compra de fertilizantes. Este índice poderá ser ainda maior, chegando a 40%, se o composto for utilizado, por exemplo, por uma usina que fizer a própria compostagem. Uma parceria inédita entre a Verde, mineradora inglesa que tem o propósito de melhorar a saúde das pessoas e do planeta, e a Krion irá contribuir para que esta economia seja ainda maior.

A partir de agora, os grandes produtores rurais receberão, gratuitamente, o processo de compostagem ao adquirirem o K Forte – fertilizante potássico de liberação progressiva, rico em silício e magnésio. Inicialmente, a campanha vale para os produtores de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, mas vai ser estendida a todo o Sudeste e Centro-Oeste a partir de 2020.

Os levantamentos indicam que, além das vantagens econômicas, a compostagem pode proporcionar inúmeros benefícios ambientais para os produtores rurais, como o tratamento de resíduos orgânicos que seriam desperdiçados e que podem contribuir com a saúde do solo e das plantações.

Cristiano Veloso, CEO da Verde, destaca que o inovador K Forte, único no mercado, é também um potencializador da compostagem. “Estudos realizados pela Empresa Mineira de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais (EPAMIG) comprovam que o produto retém a amônia, devido a sua capacidade de realizar trocas iônicas, contribuindo para reduzir as perdas de nitrogênio. Além disso, o K Forte também diminui as perdas desse nutriente por volatilização”, explica.

Ao utilizar K Forte no processo de compostagem, o produtor irá ampliar a produtividade e a rentabilidade, além de aumentar a sustentabilidade do seu cultivo, devido: a) a maior presença de nutrientes no solo e na planta; b) ser uma fonte nutritiva para a microbiota do solo; c) a melhoria da estrutura do solo; d) a menor necessidade de utilização de fertilizantes químicos. Produtores interessados devem acessar o site para mais informações www.ganhecompostagem.com.br

K Forte – O K Forte é um fertilizante mineral de liberação progressiva – fonte de potássio, silício, magnésio, macro e micronutrientes importantes para aumentar o valor nutritivo dos alimentos. É livre de sódio, cloro, acidificação e salinidade, além de garantir um efeito residual de seus nutrientes. A matéria prima do K Forte é o siltito glauconítico, uma rocha sedimentar rica em glauconita. A glauconita é utilizada na agricultura desde 1760 nos Estados Unidos. O siltito glauconítico possui propriedades para o desenvolvimento e nutrição das plantas, além de promover a melhora da estruturação do solo.

Benefícios Ambientais – O K Forte também traz benefícios ambientais. Por ser livre de cloro, ao contrário do Cloreto de Potássio (KCl), fonte convencional de potássio, o K Forte não mata os microorganismos que realizam atividades biológicas benéficas, como o aumento da taxa de retenção de Dióxido de Carbono (CO2), cujo excesso na atmosfera é um dos principais responsáveis pela mudança climática. K Forte é rico em silício, nutriente que induz a resistência natural das plantas contra pragas, doenças e estresse abiótico (mudanças bruscas de temperatura, estiagem, toxidez, salinidade dentre outros). O produto promove a retenção de nutrientes e água no solo. Para cada tonelada de K Forte utilizado, são armazenados 1075,2 litros de água no solo. K Forte é aprovado para agricultura orgânica pelo Organic Materials Review Institute (OMRI) e California Department of Food and Agriculture (CDFA).

Investimento – A Verde já investiu mais de R$ 200 milhões em pesquisas e desenvolvimento que possam melhorar a agricultura. Ao longo dos anos firmou parcerias com mais de 10 universidades no Brasil e no exterior, incluindo a Universidade de Cambridge e Cranfield, na Inglaterra. No Brasil, algumas das instituições parceiras são: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade de São Paulo (USP), Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Federal de Goiás (UFG). Grandes empresas e grupos agrícolas também realizaram testes de campo com os produtos como: Arcelor Mittal, Alliance One, BP Biocombustíveis, Citrosuco, Goiasa, Grupo Amaggi, Grupo Bom Futuro, Grupo Mallmann, Grupo Rochetto, Jalles Machado, Raízen, Universal Leaf Tabacos, dentre outros.

Pioneirismo – A Verde é detentora da primeira mina de potássio brasileira nos últimos 33 anos. Em 2018, inaugurou sua planta industrial para produção de fertilizante potássico. O projeto está localizado no município de São Gotardo, na região do Triângulo Mineiro. O processo produtivo é sustentável, sem consumo de água e produtos químicos e sem geração de rejeitos ou construção de barragens. A área lavrada é composta, principalmente, por pastagem degradada, que será transformada em floresta.

Sobre a Verde – A Verde é uma mineradora inglesa fundada, em 2005, pelo mineiro Cristiano Veloso. Desde 2007, está listada na bolsa de valores de Toronto, Canadá. Com foco voltado para o mercado de agrotecnologia, a empresa tem o objetivo de entregar soluções inteligentes para os problemas e desafios da agricultura do século 21.

O propósito da Verde é melhorar a saúde das pessoas e do planeta, através de produtos inovadores de alta eficiência agronômica que promovam uma agricultura sustentável e rentável, que produzam alimentos nutritivos e minimizem os efeitos da mudança climática. Entre os membros do Conselho Administrativo da Verde está Alysson Paolinelli, ex-ministro da Agricultura e ganhador do World Food Prize em 2006. Com vasta experiência em agronegócio, Paolinelli, considerado o pai da Agricultura Tropical, tem uma atuação estratégica na empresa e é um grande incentivador dos projetos da Verde.

Os principais produtos da Verde são K Forte e Silício Forte – O K Forte é um fertilizante mineral de liberação progressiva, fonte de macro e micronutrientes importantes para aumentar o valor nutritivo dos alimentos. É livre de cloro, sódio, acidificação e de perdas por lixiviação. Sua matéria-prima é o siltito glauconítico, uma rocha sedimentar rica em glauconita. A glauconita é utilizada na agricultura desde 1760 nos Estados Unidos. O siltito glauconítico possui propriedades para o desenvolvimento e nutrição das plantas, além de promover a melhora da estruturação do solo.

Já o Silício Forte é um produto natural rico em Silício, elemento que fortalece as células epidérmicas das plantas, o que dificulta a perda de água. O silício também reforça as paredes celulares, resultando no desenvolvimento de uma camada de cutícula mais espessa e forte, formando um escudo contra pragas e doenças. Além disso, o Silício melhora a disponibilidade de nutrientes, aumenta a taxa fotossintética, reduz o acamamento e contribui para uma melhor captação de luz solar.

Sobre a Krion – A Krion especializou-se na produção de Aditivos para Fertilizantes Orgânicos, Orgânicos Compostos e Organominerais e desenvolve soluções empreendedoras e sustentáveis para gerar eficiência e rentabilidade à produção agropecuária. A empresa iniciou suas atividades em 1998, em parceria com outras empresas do setor de desenvolvimento biotecnológico e passou a trabalhar com o desenvolvimento exclusivo de produtos e soluções em 2006, quando enfim, tornou-se Krion. Mais informações em: http://www.krionagro.com.br/

Fonte: Assessoria de Imprensa

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