A iniciativa se conecta a um dos compromissos assumidos pelo Plano de Agricultura Sustentável da Syngenta, The Good Growth Plan, ligado à redução da intensidade de carbono das operações da empresa em 50% até 2030. O objetivo contribui com a meta do Acordo de Paris sobre mudança climática, bem como o compromisso da SBTi de impedir um aumento da temperatura global acima de 1,5°C. Por meio do mesmo Plano, a Syngenta se compromete a investir US$ 2 bilhões em agricultura sustentável até 2025, além de lançar duas tecnologias disruptivas a cada ano para auxiliar os produtores a enfrentar as mudanças climáticas.
“Lançamos a segunda fase do nosso Plano de Agricultura Sustentável em junho deste ano, com novos compromissos, tais como a luta contra a mudança climática e contra a perda de biodiversidade, além do que, prevê a recuperação da agricultura dos efeitos econômicos e sociais causados pelas restrições da Covid-19”, destaca Guillermo Carvajal, Head de Sustentabilidade da Syngenta na América Latina. “As metas dessa segunda fase também preveem acelerar a inovação para agricultores e o meio ambiente; trabalhar para que a agricultura seja neutra em carbono; promover a segurança e a saúde das pessoas e focar em parcerias de impacto”, completa.
Sustentabilidade, inovação e parcerias
A Syngenta apoia e participa de diversos projetos inovadores que se conectam ao seu Plano de Agricultura Sustentável, uma vez que a iniciativa abarca diversas frentes de atuação. De acordo com Guillermo Carvajal, um deles é a Rede de Fomento à Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), que visa acelerar a adoção das tecnologias que unem de maneira equilibrada a lavoura, o pasto e a floresta. “O ILPF é uma ação inteligente e estratégica, porque proporciona, ao mesmo tempo, vantagens econômicas para os produtores, aumento da produtividade sem a necessidade de expandir a área plantada e, acima de tudo, lança mão de práticas sustentáveis, que diminuem os impactos no meio ambiente. A meta da Rede é atingir 20 milhões de hectares no Brasil, até 2030”, ressalta o executivo. Guillermo também retoma a importância do Programa de Financiamento (SAFF), uma linha de crédito recém-lançada com taxas atrativas para o produtor. Construído junto com a maior aceleradora de finanças climáticas do mundo – o Lab, acelerador de instrumentos financeiros da ONG Climate Policy Initiative (CPI) – o projeto estima aporte de US$ 68 milhões no piloto (safra 2020/21), US$ 320 milhões de dólares safra 21/22 e US$ 1,4 bilhões em 2026, durante sua replicação.
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