A Agronorte, uma das maiores empresas do agronegócio da Região Norte do país, está pesquisando formas de crédito para construir armazéns e uma nova fábrica de rações. “O crescimento orgânico da empresa tem sido satisfatório, mas crédito com juros baixos podem reforçar nossa capacidade de investimento. Sem prejudicar nosso fluxo de caixa”, frisou o empresário Gilmar Carvalho, que adquiriu o negócio há 39 anos. Hoje, a Agronorte movimenta R$ 700 milhões por ano e atua com armazenagem, trading de cereais, revendas, transporte de insumos, fábricas de ração animal, posto de combustível, loja de conveniência, fazendas de pecuária e piscicultura. Atualmente, a operação de grãos é feita com um armazém alugado, que tem capacidade para 14 mil toneladas e por onde passam 50 mil toneladas por safra. Já o armazém próprio poderá receber até 36 mil toneladas, movimentando 100 mil toneladas a partir do ano que vem. A armazenagem representa apenas 1% do faturamento da companhia. A originação de grãos 60%) e rações fabricadas 25%. O posto de gasolina e a revenda de insumos respondem por 7% todo cada um.
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