A busca pela estabilidade climática começa no solo, alerta a Orígeo

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Empresa destaca que as práticas de agricultura regenerativa melhoram a saúde do solo e da planta e reduzem os impactos do clima.

 

A estabilidade climática é um dos mais relevantes desafios da produção agrícola mundial. Essa busca envolve cuidar bem do solo, processo que faz parte dos pilares da agricultura regenerativa, prática que reduz impactos ambientais, priorizando a recuperação dos recursos naturais. O tema tem merecido atenção em diversos fóruns internacionais, como a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29) – em Baku, no Azerbaijão –, e estará na COP30 – em novembro, em Belém (PA) – como alternativa eficiente para promover a sustentabilidade.

O conceito da agricultura regenerativa é simples: cuidar do solo para que ele continue produzindo de forma resiliente, ao mesmo tempo em que potencializa a biodiversidade e reduz as emissões de gases de efeito estufa. “Mais importante do que regenerar é evitar que o solo se desgaste a ponto de precisar ser recuperado”, explica Igor Borges, Head de Sustentabilidade da Orígeo, joint venture entre Bunge e UPL voltada à agricultura sustentável no Cerrado, oferece benefícios aos grandes produtores rurais do MT, de RO e da região do MATOPIBAPA.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), algumas soluções já mostram resultados positivos. Entre elas o uso de biossoluções, os Sistemas Integrados de Produção (ILPF), a Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN), o plantio direto (PD) e os sistemas agroflorestais (SAF). A FBN, por exemplo, representa economia de cerca de US$ 9 bilhões anuais na produção de soja – algo equivalente a R$ 48,6 bilhões, na cotação atual. Já o plantio direto ajuda o produtor a poupar em torno de US$ 200 milhões (ou R$ 1,1 bilhão) por ano e evita a erosão de quase 100 milhões de toneladas de solo.

“Nosso modelo brasileiro desperta interesse internacional, principalmente pela capacidade de produzir alimentos e biocombustíveis em três safras anuais, o que não acontece em países de clima temperado”, destaca Borges. Para o especialista, esse diferencial reforça a importância do Brasil da diminuição das mudanças climáticas. “Ao priorizar a saúde do solo e práticas regenerativas, o produtor garante segurança alimentar e oferece um caminho complementar para a estabilidade climática.”

A Orígeo acredita que a transformação do campo começa pela regeneração do solo. Por isso, investe em soluções que promovem a saúde do solo e a sustentabilidade das lavouras. Ao lado dos agricultores, a empresa é parceira da construção de um futuro mais sustentável. “Acreditamos que a agricultura regenerativa é o caminho para enfrentar os desafios e garantir a produtividade de forma responsável”, ressalta Borges.

Sobre a Orígeo - Fundada em 2022, Orígeo é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade.

 

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