Inseminação responde por 88% da reprodução na pecuária leiteira

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alta inseminação gado de leite

A inseminação artificial responde pela grande maioria, 88%, dos procedimentos de reprodução na pecuária de leite, segundo pesquisa da Alta, líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino. Esse e outros dados foram revelados na última quarta-feira (25/10), durante o workshop Concept Plus Leite, realizado no Centro de Eventos ABCZ, em Uberaba (MG).

As informações foram coletadas em 587 fazendas, de diversos estados brasileiros. Mais de 210 mil animais, entre vacas e novilhas, foram alvos do estudo realizado no período de 1º de julho de 2022 a 30 de junho de 2023.

“Nossa intenção é mostrar a realidade dos números reprodutivos das fazendas de leite nacional. Sobretudo, a partir das análises, temos a convicção de que as fazendas têm muitas oportunidades para evoluir e se tornar mais eficientes”, comenta o Gerente Técnico de Leite da Alta, Tiago Ferreira.

Ainda segundo Tiago, foram compilados dados de mais de 607 mil serviços. “88% desses serviços são através de inseminação artificial, 9% através de transferência de embrião e 3% cobertura de touros a campo. 98% das inseminações foram feitas com touros de leite e 2% com touros de corte”, explica.

Além da divulgação de informações, o evento contou com várias palestras, como a do professor Ronaldo Cerri, da University of British Columbia, do Canadá.

Desde 2018, o programa Concept Plus estabelece referências coerentes com a realidade brasileira, com o intuito de discutir estratégias reprodutivas dentro das propriedades leiteiras, além de demonstrar números e indicadores. “No Brasil é difícil estabelecer processos de coleta de dados de qualidade nas fazendas. Com isso, existem poucos números que podem ser utilizados como referência para tomada de decisão quando o assunto é gestão do rebanho]. Por isso a importância de eventos como esse workshop, que consolida números importantes”, complementa Tiago Ferreira.   

 

Sobre a Alta – A Alta é líder mundial no mercado de melhoramento genético bovino. Com matriz em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China, sendo a única central com licença para produzir sêmen no país asiático.

No Brasil, a Alta mantém escritório administrativo e moderna central de biotecnologia e difusão genética em Uberaba, onde anualmente recebe mais de 12 mil visitantes.

A Alta contribui diariamente com o desenvolvimento da pecuária mundial pela sua estreita relação com o pecuarista, auxílio de profissionais altamente qualificados, modernas instalações e emprego de tecnologias pioneiras e visa melhorar a lucratividade de cada rebanho, por meio da entrega genética de confiança e serviços de manejo com alta qualidade.

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