5 de outubro de 2022

Construtivos isotérmicos são importantes aliados do Agronegócio

As placas e telhas isotérmicas da Thermo-Iso ajudam no aumento da produção das mais diversas culturas.

Os construtivos isotérmicos são importantes aliados do agronegócio. Com eles, é possível fazer telhados, estufas e câmaras frias que ajudam na qualidade da produção e/ou criação, proporcionando conforto térmico e segurança para o produtor. Os construtivos são placas que retém de 30% a 40% do calor ou frio externo, e mantém a temperatura desejada dentro do espaço construído. Por ser um material de extrema versatilidade, as placas isotérmicas podem ser usadas em telhados de grandes galpões que abrigam gado, por exemplo, até criadouros de pintinhos que precisam de uma temperatura controlada 24 horas por dia. Esse é o know-how da Thermo-Iso, empresa brasileira que vem conquistando seu espaço no agronegócio, realizando obras personalizadas que atendem às necessidades de cada produtor.

No caso dos galpões, que são totalmente fechados, os construtivos da Thermo-Iso permitem que, tanto o sistema de refrigeração quanto o aquecedor, sejam desligados ao atingir a temperatura adequada, e o clima se manterá por horas. Com isso, pode-se chegar a uma economia de até 50% na energia elétrica. O produtor Fernando Luis Camolzi, da Fazenda Hess, localizada na cidade de Bebedouro (SP), é um grande exemplo de quanto esses construtivos são lucrativos e parceiros do produtor. A Fazenda Hess trabalha com mudas de cana pré-brotadas (MPD), um cultivo delicado que precisa ter um ambiente climatizado entre 30 e 35 graus.  “As estufas que construímos são perfeitas para o nosso trabalho, porque, além de garantir a saúde das nossas mudas, ganhamos muito com o aumento da produção”, explica Camolzi.

Os dois primeiros galpões construídos pela Thermo-Iso abrigam 70 mil mudas cada uma. Mas, com o crescimento do negócio, um terceiro galpão está sendo construído, para germinação das 110 mil mudas. “Esse aumento na nossa produção só é possível porque temos um ambiente adequado e construído por quem entende o nosso negócio. Antes das estufas, a taxa de brotação era de 50%, ou seja, apenas metade do que era plantado germinava. Agora, com esses espaços, nossa taxa subiu para 65%. Com a expansão, nossa meta é chegar a uma taxa de brotação de 80%”, esclarece Calmozi.

 

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