Entre elas, estão a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e as iniciativas de responsabilidade, como a ESG (Environmental, social and corporate Governance). Agora, mais que nunca, o mercado externo não está se bastando apenas com preço e qualidade, são necessárias políticas de preservação.
Essas demandas, somadas à dinâmica do campo e à transformação digital, exigem das provedoras de TI para o agronegócio agilidade de construção e facilidade de integração de soluções. Com este objetivo, é estratégico, bem como facilitador, apostar em tecnologias como o low-code, que otimizam linguagens de programação, facilitando o desenvolvimento e a integração de soluções.
Este modelo de desenvolvimento promove rapidez e, consequentemente, baixo custo, uma característica que o mercado espera quando o assunto é contratar uma AgTech. Isso significa que as startups que não priorizarem agilidade neste cenário digital de 2021 terão dificuldades para se manterem competitivas. Em somatória, apostar num desenvolvimento de baixa complexidade permite o aumento na produtividade e na redução de perdas, resultando na ampliação do faturamento e na capacidade de gerar mais empregos e renda, um movimento que ajudará a empurrar ainda mais nossa economia.
Ricardo Recchi é country manager da Genexus Brasil, desenvolvedora global de produtos para software baseados em Inteligência Artificial.
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