A cultura do algodão é de grande importância econômica no Brasil, e tem se mantido entre os cinco maiores produtores e exportadores mundiais de pluma. De acordo com dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) na atual safra 2019/20, a produção estimada é de 2,93 milhões de toneladas de pluma, 5,4% superior à da temporada passada. As condições climáticas, de modo geral, favoreceram o bom desenvolvimento das lavouras, com o fim da colheita estimada para setembro.
Um dos maiores desafios dos cotonicultores, é a grande quantidade de pragas que atacam esse tipo de cultura e se não controladas, podem reduzir drasticamente a produtividade e rentabilidade das lavouras. Entre os principais invasores dos algodoeiros, podemos citar oito pragas:
Para manter o nível de infestação dos insetos sob controle é preciso a adoção de um conjunto de medidas por parte do cotonicultor. Entre elas está o Manejo Integrado de Pragas (MIP), utilizado em conjunto com os controles químico e biológico. O sucesso do MIP depende de um monitoramento eficiente e constante, que pode ser intensificado com ferramentas como o Farmbox, capaz de oferecer aos gestores rurais uma tecnologia fácil e rápida de usar, que traz informações importantes por meio do acompanhamento de pragas e doenças, plantio e semeadura.
Renato Xavier é Engenheiro Agrônomo e Coordenador de Sucesso do Cliente da Checkplant/Farmbox.
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