Vendemos quase 910 mil toneladas no 1º semestre. 9% a mais em volume. Receita cambial 26% maior. Proteína que interessou a consumidores da China, Hong Kong, Egito, Chile e Arábia Saudita. Destaque para a Rússia, que voltou ao mercado, e aos Estados Unidos, que já são o sexto no ranking dos maiores compradores.