Congresso reunirá cadeia da cotonicultura em Maceió (AL) dos dias 29 a 1 de setembro
O 11º Congresso Brasileiro do Algodão terá como residência oficial Maceió, em sua edição de 2017, trazendo o tema inovação e rentabilidade, para a discussão entre pesquisadores, estudantes, distribuidores, produtores e indústria sobre os principais temas que fizeram de 2016/2017 uma safra de muitas promessas, grandes expectativas para essa cultura que só cresce, mas com resultados abaixo do esperado na produção de plumas.
A UPL acompanhando o movimento da cultura e compreendendo a necessidade de manejo de resistência para o cultivo, por causa da influência de pragas como o bicudo-do-algodoeiro e a lagarta helicorvepa, doenças como a ramulária e invasoras como capim amargoso, buva e caruru, que tem sido presença constante nas plantares aproveita o momento para apresentar seus lançamentos em herbicida, inseticida e tratamento de sementes, além de outros produtos de seu portfólio que ajudam no controle e no manejo mais eficiente. “O Congresso Brasileiro do Algodão é uma excelente oportunidade para nos reunirmos com grandes influenciadores e precursores da cotonicultura do Brasil. Nesse encontro podemos abordar questões de importância no manejo fitossanitário e as estratégias para garantir a sustentabilidade a toda cadeia do algodão”, conta Luis Cavalieri, Desenvolvedor de Mercado da UPL.
Lançamentos
A linha de inseticidas ganha Sperto, que atua como o mais novo multiuso do mercado, controlando com alto desempenho importantes pragas, além de agir sobre ácaros e ter grande seletividade a inimigos naturais. “O Sperto é uma combinação única de dois ingredientes ativos, que juntos proporcionam excelente controle sobre insetos em vários cultivos. Nas culturas da soja, milho e algodão ele completa o portfólio de inseticidas da UPL, que já conta com Perito que é um grande sucesso entre os agricultores”, explica Rogério Rangel.
“A UPL vem a cada dia ampliando o seu portfólio na cultura do algodão e aproveita o Congresso para apresentar o seu primeiro lançamento de tratamento de sementes na cultura. O produto é o Start, um inseticida para tratamento de sementes que controla as principais pragas de solo, garantindo o stand sem afetar a qualidade da semente. Convidamos a todos os participantes a conhecerem o produto no nosso stand e todos os futuros lançamentos de fungicidas e novos inseticidas em tratamento de sementes para a cultura do algodão”, explica Wagner Seara, Gerente de Tratamento de Sementes da UPL.
Já o Fascinate tem um papel importante, podendo oferecer benefício em dois momentos da plantação. “O Fascinate é um herbicida que não tem ainda relato de resistência no Brasil, se tornando, portanto uma importante ferramenta no manejo de resistência na cultura do algodão”, Explica Luciano Zanotto, Gerente de Herbicidas da UPL.
A Influência do clima, pragas resistentes e doenças, problemas políticos e influência econômica na cultura, foram alguns dos principais fatos do período e que renderam aprendizados importantes, mas que ainda assim com o auxilio da inovação, possibilitaram que a produção ainda registrasse bons resultados. Estando entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão e entre os principais exportadores, o Brasil, começou sua história no século 18, no nordeste e expandiu-se por todo território brasileiro, onde desde 1977 e até hoje, mantém sua área plantada igual. “Sem a tecnologia usada para otimizar a produção do algodão, nada disso seria possível. Através dela permitiu-se que a produção aumentasse, mas ao mesmo tempo mantivesse o mesmo território plantado. E é exatamente isso que a UPL vem propondo através de seu portfólio e sua orientação ao manejo e ao controle de pragas e doenças”, finaliza Zanotto.