Bioestimulação eleva produtividade na cultura de cana-de-açúcar

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Em ascensão entre as práticas de manejo dos canaviais, a bioestimulação por meio da aplicação de novas tecnologias traz indicadores robustos em toneladas da matéria-prima por hectare. A conclusão vem de um grupo de estudos liderado pela equipe técnica da Sipcam Nichino Brasil. A empresa é pioneira no lançamento de uma Plataforma de Bioestimulantes recomendada a diferentes cultivos, da qual faz parte a solução Blackjak®, hoje adotada de maneira crescente no setor sucroenergético, segundo a empresa.

De acordo com o engenheiro agrônomo Marcelo Palazim, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino, em diferentes avaliações de produtividade, comparativas, atreladas ao bioestimulante Blackjak® e aos chamados tratamentos-padrão, foram revelados indicadores surpreendentes.

Em cana planta, por exemplo, a integração de Blackjak® ao manejo transferiu a produtividade média de 137,73 toneladas de cana por hectare (TCH), ante 120,9 TCH obtidos com outros bioestimulantes. Já em cana-soca, em cenário de segundo corte, a mesma relação apontou produtividade de 143,63 TCH decorrente do tratamento envolvendo Blackjak®, contra 135,12 TCH e 132,64 TCH entregues por outras soluções.

“Dispomos hoje de dados que comprovam que o investimento no manejo fisiológico da cana-de-açúcar traz ganhos representativos”, afirma Palazim. Segundo ele, em outras áreas nas quais Blackjak® passou por análises, tratamentos trouxeram entre 19 e 20,43 perfilhos de cana por metro, “bem acima dos indicadores associados aos tratamentos-padrão desses locais”.

Longevidade – De acordo com Marcelo Palazim, a aplicação de Blackjak®, em conformidade às recomendações da companhia, produz maior volume de raízes no canavial. “Potencializa o perfilhamento. O bioestimulante impulsiona a longevidade do canavial. Há melhor estabelecimento da cultura, mais desenvolvimento da parte aérea, rápido fechamento de ruas e menor incidência de luz.”

A Sipcam Nichino ressalta que seu bioestimulante se diferencia, principalmente, pela formulação com pH ácido e alta concentração de ácidos húmicos e fúlvicos. A aplicação, diz a empresa, se dá a baixas doses, enquanto a absorção é rápida. “Encontra sinergia com a vinhaça, com o corte de soqueira e reduz o estresse da cana diante de condições climáticas desfavoráveis”, complementa Palazim.

Ainda de acordo com o agrônomo, a bioestimulação da cana resulta em melhor absorção de nutrientes e água pela cultura. “Esse conjunto de benefícios empurra para cima a produtividade e a rentabilidade das propriedades e das unidades produtoras de açúcar, etanol e energia”, ele conclui.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

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