Fertilizantes surgiram 5 mil anos atrás no Egito e hoje são essenciais

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An old historical Abu Simbel Temple of Ramesses II in Egypt
An old historical Abu Simbel Temple of Ramesses II in Egypt

Desde o surgimento da prática da agricultura, os povos foram descobrindo que algumas partes do solo eram mais férteis do que outras. Na história, há relatos de que o homem começou a utilizar cinzas, dejetos de animais, resíduos vegetais e húmus dos rios ainda no período do Egito antigo, mais de cinco mil anos atrás, dando início à chamada Revolução Agrícola. Povos nômades que passaram pelo local descobriram um solo rico, repleto de minerais e com disponibilidade de água, ideal para a agricultura. Era o começo da utilização potencial de nutrientes do lodo dos rios como adubo orgânico.

O fato fez com que não houvesse mais a necessidade de mudança de local a cada nova estação do ano. Contudo, o conceito moderno de fertilidade do solo foi iniciado pelo conceituado cientista e químico alemão Justus Von Liebig, em 1840, que se preocupou em pesquisar quais nutrientes as plantas precisavam, onde elas poderiam obtê-los e quais práticas agrícolas poderiam fornecê-los. A partir de então, os processos de desenvolvimento e produção de fertilizantes iniciaram a fim de melhorar a oferta de nutrientes às plantas.

“Hoje a crescente demanda por alimentos no mundo, impulsionada pelo aumento da população, é um desafio para a capacidade de produção agrícola. Nesse contexto, os fertilizantes se tornaram uma ferramenta indispensável para atender às necessidades globais de produção de alimentos. O papel desses produtos inclui nutrir as plantas, aumentar a produtividade das culturas, melhorar a qualidade do solo e garantir a segurança alimentar do planeta”, explica Luís Schiavo, CEO da Naval Fertilizantes, empresa especializada em produtos biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação em lavouras.

Naval Fertilizantes – Criada em 2014, em Campo Novo do Parecis (MT), a Naval Fertilizantes é uma empresa especializada em produtos biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação para as lavouras de soja, milho, milho pipoca, arroz, feijão, algodão, girassol, cana de açúcar e pastagens. Em junho de 2024, a marca entra para o franchising com o objetivo de expandir o negócio. Em cinco anos, a meta é chegar a mais de mil unidades, em todas as regiões agrícolas do país e faturar acima de R$ 2 bilhões.

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