É uma corrida de resultado esperado.
Que poderia ser alcançado muito mais rápido.
Se o Brasil não adorasse por gente retrógada em postos chaves da política.
Boicotando o próprio futuro.
Porém, para nossa sorte, existem os empresários.
E as parcerias público-privadas.
Uma união onde o público entra tentando prejudicar tudo.
E o privado entre trabalhando pesado e com pressa de realizar.
O Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) contabiliza a movimentação portuária no país mês a mês.
E indicou que os portos da região Norte e Nordeste acima do paralelo 16ºS, chamado de Arco Norte, exportaram 39% de toda a carga de milho e soja que saiu do país de janeiro a outubro deste ano.
47,7 milhões de toneladas.
Principalmente de terminais do Pará e Amazonas.
Resultado dos investimentos realizados há quinze anos para embarcar produtos brasileiros ao exterior fora do eixo Sudeste – Sul, marcadamente pelos portos de Santos, Paranaguá e Rio Grande.
Ainda dominados pelos privilégios de servidores públicos, desmandos de sindicatos e equívocos da antiquada e injusta legislação trabalhista brasileira.
Na parte de cima do Brasil tudo é mais moderno, rápido, barato e eficiente.
Sem chororô.
O diretor presidente da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (AMPORT), Flávio Acatauassú, crava sem medo de errar: “Somos resilientes e estamos preparados para crescer cada vez mais, mesmo após um período de seca histórica que vivemos no segundo semestre de 2024”.
A capacidade instalada é de 52 milhões de toneladas e há investimentos em andamento para mais 48 milhões de toneladas de granéis.
Possibilidade de embarcar 100 milhões de toneladas de grãos até 2030.
E o Flávio quer mais.
“Temos uma vocação natural na nossa região. Rios amplos e navegáveis. Estamos sempre investindo para melhorar nossos serviços. Somos competitivos, temos expertise, oferecemos soluções mais econômicas e viáveis para nossos clientes e aliamos tudo à sustentabilidade e preocupação ambiental”.
Como é bom vermos gente trabalhando com competência e sem jogar o dinheiro do brasileiro no lixo, não?