Novas variedades de algodão da Basf têm resistência a ramulária e nematoide

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As duas novas variedades contam com benefícios do Sistema Seletio™, desenvolvido visando plantas daninhas de difícil controle.

 

A BASF lança comercialmente as duas primeiras variedades de algodão FiberMax® do inovador Sistema Seletio™, a combinação mais completa para o manejo de plantas daninhas de difícil controle, sendo elas a FM 990STP e a FM 945STP. As variedades oferecem qualidade de fibra, alto potencial produtivo e resistência aos herbicidas Liberty®, glifosato e Durance® S, além de resistências a ramulária e, no caso da variedade FM 945STP, resistente também aos nematoides de M. incognita e R. reniformis.

 

As plantas daninhas são um dos principais desafios do produtor de algodão brasileiro. Seu manejo dificultado pode representar perdas de produtividade que podem variar entre 60% e 90%, segundo a Embrapa, prejudicando também a qualidade da fibra. Pensando nisso, o Sistema Seletio™ oferece combinação completa para o manejo de plantas daninhas de folhas estreitas, como capim-pé-de-galinha e capim amargoso, e algumas de folhas largas, como caruru, que são de difícil controle com herbicidas convencionais recomendados para o cultivo.

 

A plataforma é composta pela biotecnologia Seletio™ TwinLink Plus®, que oferece tolerância aos herbicidas Liberty®, Glifosato e Durance® S; 3 proteínas Bts para o controle das principais lagartas do algodoeiro e pela genética FiberMax®.

 

“Esta é uma tecnologia desenvolvida especificamente para as necessidades do produtor brasileiro. Ao utilizar o Sistema Seletio™, o agricultor tem mais flexibilidade no manejo, com herbicidas que podem ser aplicados em diferentes momentos do ciclo do cultivo, com seletividade total, seja em pré ou pós emergência das plantas daninhas. Somado a proteção de lagartas oferecemos a a tecnologia mais completa do mercado ajudando o produtor a ser mais efetivo na sua produção e de forma mais sustentável”, comenta Warley Palota, Gerente Sênior de Marketing Algodão Brasil na BASF.

 

Diferenciais das variedadesA variedade FM 990STP possui resistência a ramulária e alto potencial produtivo com qualidade de fibra dentro dos padrões de mercado. Seu ciclo tardio e seu comportamento tornam a variedade ideal para a janela de abertura de plantio. Por conta de seu sistema radicular bastante agressivo possui boa tolerância a solos de textura média, sendo recomendada para o plantio safra e início da segunda safra.

 

Já a variedade FM 945STP possui ciclo médio precoce, excelente qualidade de fibra, resistência as Ramularias do isolado 1 e 2, aos nematoides M. incognita e R. reniformis, que são pequenos vermes parasitas que afetam as raízes das plantas, prejudicando a absorção de água e nutrientes, ocasionando a queda na qualidade e na produção do algodão. Seu ciclo e seu comportamento a tornam adequada para a janela intermediária de plantio.

 

A resistência genética aos nematoides faz dessa variedade um grande aliado no manejo e controle de nematoides, que associada aos nematicidas Ilevo® e Votivo® Prime, da BASF, oferecem um resultado ainda mais eficiente.

 

“É um grande avanço e um novo marco de produtividade em áreas contaminadas por nematoides. Mais uma vez a BASF traz uma solução que vai ao encontro das necessidades dos produtores. Seguimos comprometidos com o legado dos cotonicultores para ajudá-los a fazer um algodão cada vez mais produtivo e sustentável”, completa Graciela Mognol, Diretora de Marketing da BASF Soluções para Agricultura para a América Latina.


E para aumentar a produtividade e a rentabilidade do cultivo, o cotonicultor também pode utilizar a solução digital Semeadura em Taxa Variável para algodão, disponível na plataforma Field Manager, do xarvio® Digital Farming Solutions, a marca global de agricultura digital da BASF. A solução mapeia o potencial produtivo de cada zona do talhão, com base em imagens de satélite, permitindo o plantio em taxa variável, que otimiza a densidade de semeadura de acordo com o potencial de cada região. A solução digital promove um incremento médio de 2,4% na produtividade do algodão, que pode chegar a 6,4% se associado à recomendação de FiberMax®.

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