Pombas! Cadê as boas notícias do Agronegócio do Brasil? Riba Ulisses

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O Agronegócio do Brasil é um dos quatro maiores do planeta.
Cresce sem parar há mais de 50 anos.
E enfrenta problemas como sempre, ocasionais.
Sempre com ótima performance no decurso do tempo.

Dobra de tamanho a cada dez anos.
Nenhum outro setor tem resultado semelhante.

Mas notícia ruim é mais ‘saborosa’.
Falar em Recuperação Judicial, então, dá prazer de encher os olhos para muitos.

Ainda bem que a realidade mostra-se contrária.

2024 é um ano difícil.
A boa gestão acabou esquecida por alguns.
Os preços dos grãos internacionais estão em baixa.
E vão permanecer assim em 2025.

Porém, a cadeia funciona perfeitamente.
Fábricas produziram e forneceram.
Revendas distribuíram no país inteiro para as fazendas.

O número de empresas com problemas financeiros é mínimo.
A maioria das corporações do agro que estão bolsa tem boa saúde nos negócios.
O Brasil pode colher uma nova safra histórica.

Todo o setor ainda está aprendendo como deve funcionar o crédito no agronegócio moderno.

Para terminar, números.
Somente desta semana.
Que não agradam muito os pessimistas de plantão.

A Boa Safra registrou lucro líquido de R$ 54 milhões no 3º trimestre.
R$ 727 milhões em receita operacional líquida.

A JBS anunciou distribuição de R$ 2,2 bilhões em dividendos.
O valor será pago em janeiro de 2025.
Em outubro, companhia distribuiu R$ 4,4 bilhões aos acionistas.

A Marfrig teve lucro líquido de 79,1 milhões de reais.
Revertendo o resultado negativo de 112 milhões de reais no mesmo período do ano anterior.
A receita líquida consolidada foi de 37,7 bilhões de reais, alta de 12,4% na comparação anual.

Para piorar a vida dos ‘vampiros’.
A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) fez uma segunda estimativa e permanece prevendo safra recorde em 2024 – 2025.
Mais de 322 milhões de toneladas.
E o clima vem ajudando no plantio atrasado no país inteiro.
Como já era previsto.
A produção de carnes bovina, suína, de aves, peixes avança continuamente.

Senhores, lamento dizer que temos mais boas notícias do que ‘bad news’.
Que bom!

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