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Empresa brasileira se destaca com soluções inovadoras em mercado de biológicos e genética de milho com foco na agricultura tropical. |
A Sempre AgTech, referência nacional em genética de milho e biotecnologia, vem consolidando sua posição como uma empresa 100% nacional que investe em soluções voltadas à agricultura tropical. A companhia está presente nas principais áreas produtoras de milho no país, nas regiões do Cerrado, Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul.
Nos últimos anos, tem intensificado investimentos em pesquisa e inovação para sementes de milho, além do lançamento de uma linha especial de produtos biológicos. Na safra 2023/24, mais de 160 mil hectares de grãos do cerrado brasileiro, por exemplo, receberam produtos biológicos da empresa em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão e Goiás.
Com a semeadura da próxima safra de verão se intensificando nos campos brasileiros, a empresa acaba de anunciar o lançamento de um novo híbrido de milho, o Granum VIP3, excelente para a primeira e segunda safras em várias regiões do país, com ciclo precoce, boa sanidade foliar e performance em ambientes desafiadores. Além disso, é tolerante a várias doenças do milho, como a conhecida estria bacteriana do milho (Xanthomonas), cujos sintomas incluem formação de pequenas pontuações nas folhas que posteriormente evoluem para lesões alongadas e estreitas, e o CMV – Complexo de Molicutes e Viroses, composto por diferentes doenças transmitidas pela cigarrinha-do-milho e pelo pulgão-do-milho.
O recente lançamento faz parte da mais nova geração de híbridos da Sempre AgTech, que lançou, há dois meses, outros quatro híbridos diferenciados já disponíveis para esta nova safra: Vitta, Velocitá, Titã e Fort. Todas essas sementes de milho prometem aumentar a produtividade, adaptabilidade e a tolerância a doenças, atendendo às diversas necessidades das regiões produtoras. Testados por agricultores em várias partes do Brasil, os cinco novos híbridos confirmam seus benefícios e resultados a campo, como explica Fernando Prezzotto, fundador e presidente da Sempre: “Nós possuímos um portfólio completo para atender os produtores de todo o Brasil, e cada produto possui um posicionamento específico para cada região”.
WIN é o braço de pesquisa e inovação – Com o olhar para dentro da porteira, a Sempre AgTech desenvolve tecnologias inovadoras para problemas que afetam diretamente a produtividade do agronegócio brasileiro. Há um ano, inaugurou sua unidade de negócios especializada em biotecnologia, a WIN (World Innovation), que receberá investimentos na ordem de R$ 100 milhões nos próximos anos. Desde então, a WIN concentra seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis para o agronegócio brasileiro. Por meio de tecnologias como as New Breeding Technologies (NBT), a empresa investe em biotecnologia e nanotecnologia para aprimorar a produtividade e qualidade de culturas e microrganismos essenciais ao setor. As soluções tecnológicas da Win são baseadas em inovações disruptivas, como:
A WIN também promove parcerias estratégicas com instituições públicas e privadas, fomentando a inovação aberta e a troca de conhecimento para enfrentar os desafios do setor agrícola. Sua missão é garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade, consolidando o Brasil como líder no agronegócio global.
Equipe bem estruturada para nova fase – Ao anunciar esse novo momento de expansão, a Sempre AgTech anuncia sua nova estrutura interna, com diretorias bem definidas para cada região em que a empresa espera crescer estrategicamente nos próximos anos. Na Vice-Presidência Executiva e Financeira, a empresa anuncia o especialista em Controladoria, Finanças e Auditoria Ebenilson Santos, que soma mais de 20 anos de experiência no agronegócio em grandes empresas como Agro Amazônia, Cargill, Sumitomo Corporation e Patria Investments.
Na Diretoria de Marketing, o executivo Guilherme Trotta com mais de 30 anos de experiencia em grandes empresas multinacionais e Co-Fundador da Produce, empresa de venda direta de insumos que faz parte do mesmo grupo.
Na Diretoria Comercial Norte e Nordeste, assume o engenheiro agrônomo Matheus Rocha, que acumula experiências em empresas como a Agrex do Brasil, Longping High Tech e Dow Agrosciences. Ele atuará juntamente com o Diretor Comercial Cerrado Dagberto França, que soma experiências em empresas como a Agro Amazônia, Corteva e Dow Agrosciences, e com o Diretor Comercial Sul Ivonei Dalla Corte, especialista em gestão estratégica de negócios, com atuação há mais de 30 anos no agro em empresas como Bayer, Raíx Sementes e Agroeste Sementes.
Na Diretoria de Gestão e Gente, assume o administrador de empresas Kenny Carvalho, especializado em Gestão de Negócios e Finanças, com experiências de mais de 20 anos em Recursos Humanos, em empresas de vários segmentos, como Ifood e Laboratório Achè. A Vice-Presidência da WIN, braço de inovação e tecnologia do grupo formado por Sempre e Produce, é liderada pelo engenheiro agrônomo Hugo Molinari, Doutor em Agronomia, com MBA em Agronegócios pela USP/ESALq, que acumula experiências como pesquisador da Embrapa por 15 anos, de 2007 a 2022, quando foi convidado a integrar o time da Sempre AgTech.
Mudanças climáticas: plantas resilientes – O agro brasileiro está na agenda global de segurança alimentar e energética, mas também é um dos mais sustentáveis do mundo. Diante das novas exigências do mercado, a expectativa da Sempre AgTech é lançar cada vez mais novos produtos que tragam eficiência e produtividade ao agronegócio brasileiro, com o grande foco na sustentabilidade e nas soluções 100% nacionais.
“Precisamos depender menos de tecnologia importada para resolver os problemas da nossa agricultura. Como nação brasileira, cabe a nós resolvermos os desafios da agricultura tropical. A Sempre, através da divisão de biotecnologia WIN, está focada em grandes alvos e na solução de problemas que temos em grandes culturas agrícolas. Além disso, continuaremos investindo nas pesquisas que envolvem o RNA interferente (RNAi). Temos muitos planos e faremos lançamentos de novas soluções a curto prazo”, avalia Prezzotto.
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