5 de setembro de 2011

Imeve contrata novos representantes para os Estados do Nordeste e Sul

 

Carlos Augusto e Luiz Eduardo no treinamento dado por Renato Giacometti na Imeve

A Imeve Biotecnologia, com uma linha de medicamentos veterinários a linha de probióticos, certificada pelo IBD como insumo aprovado para utilização na pecuária orgânica, contratou três novos profissionais para atuarem nas regiões Nordeste e Sul do País. As contratações fazem parte da nova reestruturação da empresa, iniciada este ano.

O médico veterinário Victor José Gervásio, com experiência como assistente técnico a campo e na realização de palestras, treinamento de equipe de vendas, sobre a linha de produtos e lançamentos, é o novo Gerente Regional Sul. “Possuo ótimo relacionamento com os clientes, por este motivo acredito que terei sucesso neste novo desafio. Existe uma grande expectativa de crescimento com a Imeve na Região Sul, onde iremos explorar o mercado de indústrias de nutrição animal, lojas agropecuárias, cooperativas nos mercados de aves, suínos e bovinos com nossos probióticos e medicamentos.”

Já o médico veterinário Luiz Eduardo de Melo Vieira é o novo Gerente de Vendas da Região Nordeste, com atuação nos Estados de Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí. Vieira sempre trabalhou em manejo de bovinos, sendo 20 anos vividos no Pantanal. Após especialização em Comércio Exterior, foi trabalhar em outros países da América do Sul e Central, além da Europa. De volta ao Brasil, retorna ao mercado na área de vendas para veterinária. “Probiótico é o grande desafio porque é um produto interessante, é novo, é inovador, futurista e quero esse novo desafio em minha vida”, diz.

O zootecnista Carlos Augusto Cerdeira dos Santos é o coordenador de Vendas de aditivos probióticos, focado nas industrias de nutrição animal, nos estados da Bahia e Sergipe. Possui experiência prática nos setores de avicultura, suinocultura, pecuária de leite e pecuária de corte. Por conta de 12 anos que vive na Bahia, busca informação em cima de caprinos e ovinos, espécies bastante expressivas no estado. Com relação à equinocultura, quer introduzir o uso de probióticos para os animais utilizados nas vaquejadas. “Com os probióticos será fácil a introdução do produto. É só conhecer o que é, para que serve e como funciona, para trazer os resultados desejados”, diz.

O consultor técnico de vendas da Imeve, o zootecnista Renato Giacometti, responsável pelo treinamento dos novos profissionais, informa que esta é a primeira vez que a empresa conta com profissionais no Nordeste. “Temos um grande mercado a ser conquistado e, com pessoas gabaritadas e que conheçam a região, vamos alavancar resultados com medicamentos e os probióticos da nossa linha.”

O Gerente de Vendas da Região Nordeste, Luiz Eduardo de Melo Vieira, aposta na diversidade dos criadouros dos Estados do Nordeste para o crescimento da linha de probióticos IMEVE, por conta dos investimentos feitos pelo governo e a qualidade empreendedora da população.

Vieira faz uma análise da região: “O último governo criou uma estrutura muito interessante no Nordeste. Isso causou o retorno do nordestino, que veio para o Sul, onde ele se educou, educou os filhos e conquistou capital. Ao mesmo tempo, existe muito crédito e muito incentivo do governo federal em qualquer tipo de investimento. Por isso a região cresce. Usando o mote dos economistas brasileiros: o Nordeste é a bola da vez”, afirma.

Quanto às criações de animais, ele diz: “A Bahia é um estado mais integrado, tem uma quantidade de bovino em torno de 12 milhões, a criação de caprinos e ovinos são bastante expressivas, acima de dois milhões, e avicultura e suinocultura iniciando. Já Pernambuco está bem desenvolvido, tanto na parte de suinocultura e avicultura, onde houve muitos investimentos e incentivo do governo federal para que as indústrias do sul se posicionassem nessa região. Já o Piauí, é a nova fronteira, explodindo, talvez um estado a ser descoberto, com crescimento muito grande tanto de bovinos como caprinos e ovinos.

Na piscicultura, hoje, existe um dado muito interessante. O consumo, por exemplo, de camarão no Brasil se calcula que 75% já seja de cativeiro e o estado do Rio Grande do Norte, talvez tenha em torno de 70% dessa produção. Os outros estados, cada dia mais, estão buscando sua autossuficiência”, conclui.

Sobre a Imeve
A Imeve Biotecnologia possui uma linha de aditivos probióticos com o selo da certificação orgânica do Instituto de Biodinâmica, o IBD, como insumo aprovado para utilização na pecuária orgânica, portanto, ecologicamente corretos. Entre os probióticos destacam-se DBR, DBR SACCH para bovinos, caprinos, ovinos; para aves DBA, PAS TR; e para suínos, o DBI Líquido, DBI PÓ e PAS TR.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Imeve

 

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